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Fórum de Davos inclui lucidez sintético porquê um dos temas centrais

por João P. Silva
Fórum de Davos inclui inteligência artificial como um dos temas centrais

“Reconstruindo a Crédito” foi o tema escolhido para o Fórum Econômico Mundial, que acontece entre os dias 15 a 19 de janeiro em Davos, na Suíça. Durante a semana, muro de 2,5 milénio convidados de governos, empresas, associações e entidades não-governamentais se reunirão na pequena cidade localizada nos alpes.

A exemplo do que ocorreu no ano pretérito, o presidente Lula não vai ao encontro. O ministro da Rancho, Fernando Haddad, que compareceu em 2023, também será exiguidade em 2024. O governo brasílico vai estar oficialmente representado pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, pelas ministras do Meio Envolvente, Marina Silva, e da Saúde, Nísia Trindade, e por Alexandre Silveira, ministro das Minas e Força.

O ponto meão da discussão é quase uma perenidade do encontro do ano pretérito, que centralizou as discussões em torno do tema “Cooperação num Mundo Fragmentado”, quando a termo mais ouvida nos debates e corredores foi “policrise”, depois uma sequência de desafios globais porquê pandemia, guerra na Ucrânia e crise energética.

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Para 2024, está mantido o foco em assuntos já tradicionais do encontro porquê mudanças climáticas e geração de empregos na novidade economia, mas está sendo posto um foco muito mais intenso no papel que a Lucidez Sintético pode simbolizar porquê força motriz na sociedade e porquê fazer para que eventuais estratégias de regulação não se transformem em barreiras à inovação.

Marina Silva é esperada no dia 16 para participar de um tela específico sobre o país: “A Transformação Ecológica do Brasil”, quando deve falar sobre porquê os setores público e privado podem participar de um protótipo de desenvolvimento que concilie o propagação econômico robusto e a mudança social sem perfurar mão da proteção ambiental. No dia seguinte, participa de outro debate sobre “capital procedente”.

Barroso vai integrar um tela no dia 17 sobre transição energética, mudanças climáticas, segurança nutrir e preservação da biodiversidade na América Latina. O debate contará, entre outros, com as presenças de Gustavo Petro, presidente da Colômbia, e do brasílico Ilan Goldfajn, que preside do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

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Nísia Trindade, por sua vez, vai debater na manhã do dia 16 sobre impactos das mudanças climáticas na saúde e também retorna na quarta-feira (17) para um tela com Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-Universal da Organização Mundial da Saúde (OMS), quando será discutido porquê o mundo pode ser preparar para uma novidade pandemia e mais leta pandemia, chamada de “doença X”.

Já Alexandre Silveira é esperado para um debate no dia 18 sobre transição energética.

Além dos representantes do governo brasílico, também são esperadas as presenças em mesas de debate do governador do Pará, Helder Barbalho; Mario Mesquita, economista patrão do Itaú; Luís Henrique Guimarães, diretor presidente da Cosan; e de Gilberto Tomazoni, diretor presidente JBS.

No dia 18, o artista de novas mídias turco-americano Refik Anadol vai mostrar numa sessão multissensorial, por meio do uso de algoritmos de IA, um protótipo de floresta tropical de código descerrado com vários bilhões de parâmetros. A sessão terá a participação do patrão Biraci Nixiwaka, da tribo Yawanawá, do Acre.



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