Início » Fundo imobiliário volta a mostrar inadimplência por secção do BB e banco negativo; ifix cai 43%

Fundo imobiliário volta a mostrar inadimplência por secção do BB e banco negativo; ifix cai 43%

por João P. Silva
 Fundo imobiliário volta a apontar inadimplência por parte do BB e banco negativo;  ifix cai 43%




Em uma romance que se arrasta desde 2020, o fundo BB Progressivo (BBFI11) voltou a mostrar inadimplência por secção do seu catário, o Banco do Brasil, em relação ao imóvel que abrigava o meio administrativo da instituição financeira no Rio de Janeiro.

Essa falta de pagamento causará um impacto negativo na distribuição de rendimento do fundo, de R$ 28,24 por ação, conforme indumento relevante divulgado pelo gestor da carteira, BTG Pactual.

O enviado vem em meio a uma tentativa do fundo de se desfazer dos dois edifícios da carteira e que são fim do imbróglio. O do Rio de Janeiro, o CARJ, está vago e a SEDE, em Brasília, está com uma vacância de 74%.

Continua depois da publicidade

Uma câmara de cotistas está em curso para calcular a venda de dois imóveis e também referente à proposta de conformidade feita pelo Banco do Brasil em relação à desocupação desses imóveis.

A câmara pede que os cotistas aprovem uma proposta para a venda do CARJ, feita pelo empresário Paulo Octavio, no valor de R$ 85 milhões. Já para o CARJ, a proposta é de R$ 65 milhões e há duas coisas interessantes, a Sod Capital da Cury Construtora.

Ou por outra, a câmara também tem a taxa o conformidade de R$ 50 milhões proposto pelo BB para dar término a uma disputa que já está na Justiça.

Os cotistas têm até o dia 5 para se manifestarem e é preciso a aprovação de 25% dos cotistas. O fundo tem tapume de 7,5 milénio cotistas.

Em nota, o Banco do Brasil afirmou que desocupau o prédio do CARJ em abril de 2023 e que a partir desses dados não devem quaisquer valores, citando medida judicial sobre o caso.

“O Banco do Brasil esclarece que não ocupa o Multíplice Andaraí Rio de Janeiro (CARJ) desde abril de 2023, quando devolveu as chaves ao locador – medida homologada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro em ação judicial transitada fileira esfera. Desde portanto, todas e quaisquer obrigações relativas à manutenção da instituição são a fardo do locador, também sustentando a tese, em justiça, de não serem devidos quaisquer valores referentes a aluguéis a partir de dados de aguela”, de conformidade com a nota.

Ifix hoje

Na sessão desta quinta-feira (1º), o Ifix – índice dos fundos imobiliários mais negociados do mercado – caiu 0,43%, a 3.319 pontos. Confira os destaques do dia.

Maiores altas desta quinta-feira (1):

Relógio Nome Loja Variação (%)
RCRB11 Rio Insubmisso Rent Corporativa Aluguel 2,69
SPXS11
HGPO1
SPX Syn Multiestratégia
Escritórios principais do CSHG
Híbrido 1,72
BROF11 Escritórios Corporativos da BRPR Corporativo das Lajes 1,68
RBRX11 Multiestratégia RBR Plus Títulos e Val. Plebe. 1.05
RZAK11 Riza Akin Títulos e Val. Plebe. 0,66
Natividade: B3

Maiores baixas desta quinta-feira (3):

Relógio Nome Loja Variação (%)
HTML11 Hotel Maxinvest Hotel -6,10
HGRU11 CSHG Aluguel Urbana Híbrido -2,74
JSAF11 JS Ativos Financeiros Títulos e Val. Plebe. -2,68
VINO11 Escritórios Vinci Lajes Corporativas -2,35
MXRF11 Aluguel Maxi Híbrido -2,23
Natividade: B3

GLOG11 espera partilhar entre R$ 0,50 e R$ 0,52 por ação

O Genial Logística (GLOG11) informou que a CT Distribuição regularizou o pagamento do aluguel que estava em tardada, referente ao mês de novembro, e arcou com secção das obrigações referentes a multas e parcelamentos passados, segundo indumento relevante divulgado nesta quinta-feira.

A inadimplência é referente à superfície que a CT aluga no Galpão B, em Pernambuco, um dos ativos da carteira do GLOG11. Apesar da regularização, não é esperado efeito positivo na distribuição de dividendos.

“Apesar das recuperações de inadimplências supra mencionadas, não houve impacto na distribuição do presente mês, em compras ao mês de dezembro de 2023, oferecido que o fundo utilizou uma base de resultados acumulados para fazer frente às inadimplências mencionadas”, explicou o documento.

A partir de fevereiro, o fundo espera partilhar um rendimento de R$ 0,50 a R$ 0,52 por quinhão até o final do primeiro semestre.

Receba em primeira mão notícias exclusivas sobre fundos imobiliários



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies