Início » Futuros de NY e Ásia sobem antes do PIB dos EUA e em seguida estímulos da China; BCE decide juros e mais

Futuros de NY e Ásia sobem antes do PIB dos EUA e em seguida estímulos da China; BCE decide juros e mais

por João P. Silva
 Futuros de NY e Ásia sobem antes do PIB dos EUA e após estímulos da China;  BCE decide juros e mais

Os índices futuros de Novidade York operam em subida nesta quinta-feira (25), com atenções externas para a divulgação do resultado interno bruto (PIB) dos EUA no 4º trimestre. As bolsas da Ásia também fecharam com ganhos em seguida o Banco Popular da China reduzir o nível de reservas bancárias. Já os mercados europeus operam em sentido inverso antes da decisão da política monetária do Banco Meão Europeu (BCE), com a expectativa de que haja, pela terceira vez, manutenção nos 4,50%.

No Brasil, será apresentada a pesquisa de Sondagem do Consumidor, pela FGV, e uma nota à sensação sobre o setor extrínseco, com dados de dezembro, pelo Banco Meão. Outrossim, o Recomendação Monetário Pátrio (CMN) realizará hoje sua primeira reunião.

1. Bolsas Mundiais

Estados Unidos

Os índices futuros da UE operam em subida, enquanto os investidores olham para os dados do PIB do quarto trimestre, que deverão mostrar um desenvolvimento a uma taxa anual de 2%, refletindo uma desaceleração de 4,9% na leitura no terceiro trimestre. Os resultados podem ser uma invenção chave para as ações, à medida que os investidos tentam obter detalhes sobre o estado da economia no início do novo ano.

Download gratuito

Guia Onde Investir 2024

Descubra as melhores oportunidades para lucrar e se proteger em 2024

No que diz reverência à temporada de balanços, em seguida o fechamento, Intel, T-Mobile e Western Do dedo publicaram seus resultados trimestrais.

Veja o desempenho dos mercados futuros:

  • Dow Jones Horizonte (EUA), +0,20%
  • S&P 500 Horizonte (EUA), +0,07%
  • Nasdaq Horizonte (EUA), +0,14%

Ásia

Os mercados asiáticos fecharam-se no terreno positivo, com destaque para possante subida das ações na China e Hong Kong, depois que o Banco Popular da China disse que reduziria os equipamentos de reservas para os credores do país. As ações imobiliárias também saltaram com as medidas do banco meão que ajudariam a aumentar a liquidez disponível para os promotores. O banco meão anunciou que irá reduzir o montante de fundos que os bancos são obrigados a manter nos primeiros meses, a termo de impulsionar a sua economia.

Continua depois da publicidade

  • Xangai SE (China), +3,03%
  • Nikkei (Japão), +0,03%
  • Índice Hang Seng (Hong Kong), +1,96%
  • Kospi (Coreia do Sul), +0,03%
  • ASX 200 (Austrália), +0,48%

Europa

Os mercados europeus operam em baixa, entetanto os investidores se preparam para uma decisão de política monetária do BCE. Os mercados estão prevendo uma verosimilhança de murado de 60% de que o primeiro namoro nas taxas ocorra em abril, de combinação com uma estudo da Reuters aos dados do LSEG.

  • FTSE 100 (Reino Unificado), -0,24%
  • DAX (Alemanha), -0,32%
  • CAC 40 (França), -0,14%
  • FTSE MIB (Itália), -0,70%
  • STOXX 600, -0,19%

Mercadorias

Os preços do petróleo sobem com queda nos estropios de petróleo bruto dos EUA e em seguida a China ter despegado os requisitos de reservas para os bancos, a termo de estimular o desenvolvimento, risforcando o sentimento em torno da recuperação econômica do país.

As cotações do minério de ferro na China fecharam em subida pela terceira sessão consecutiva com a expectativa de impulso para a economia do gigante asiático.

  • Petróleo WTI, +0,99%, é de US$ 75,83 o barril
  • Petróleo Brent, +0,87%, é de US$ 80,74 o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve subida de 1,60%, a 987 yuans, equivalente a US$ 139,24

Bitcoin

  • Bitcoin, +0,92% a US$ 40.053,40 (em relação a 24 horas detrás)

2. Agenda

Na agenda de hoje, o destaque é o PIB do 4º trimestre dos Estados Unidos, mais a decisão de juros na Zona do Euro.

Brasil

8h: Crédito do consumidor de janeiro

14h30: Fluxo cambial semanal

15h: CMN

EUA

10h30: PIB do 4º trimestre; consenso LSEG prevê subida de 2%

10h30: Pedidos de seguro-desemprego semanalmente; Consenso LSEG projeta 200 milhões de pedidos

10h30: Bens resolvidos de dezembro

12h: Novas moradias de dezembro

Zona do Euro

10h15: BCE decide taxa de juros; consenso LSEG projeta manutenção dos juros entre 4-4,50%

3. Boletim informativo econômico

Governo estuda fundo de até R$ 6 bilhões para a financista aérea

O ministro dos Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Fruto, anunciou nesta quinta-feira (24) que o governo estuda a geração de um fundo, com recursos de R$ 4 a R$ 6 bilhões, para conceder empréstimos às companhias aéreas brasileiras. As operações serão divulgadas pelo Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Montadoras de automóveis anunciam R$ 10 bi de investimentos no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quarta-feira (24), em Brasília, representantes da empresa chinesa BYD, que produz carros elétricos, e da General Motors. Ambos anunciaram investimentos que chegarão a R$ 10 bilhões nos próximos anos.

4. Noticiário político

Lira convoca reunião de líderes para próxima segunda-feira

Diante da insatisfação dos líderes do Centrão com o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a R$ 5,6 bilhões em emendas de missão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), convocou todos os líderes do partido para uma encontro na próxima segunda-feira (29), em Brasília. Lira pretende trazer para a taxa três temas que azedaram a relação do Planalto com o Congresso nas ultimas semanas: MP da reoneração, taxação de lides religiosas e namoro nas emendas parlamentares.

5. Radar Corporativo

Telefônica Brasil (VIVT3)

Os acionistas da Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, aprovaram nesta quarta-feira (24), na Parlamento Universal Extraordinária (AGE), uma redução do capital social da empresa, no valor de R$ 1,5 bilhão, sem cancelamento de ações , mediar a restituição de valores aos acionistas. Cada ação ordinária da companhia receberá R$ 0,90766944153.

O Recomendação de Governo do Santander (SANB11) aprovou nesta quarta-feira (24) um novo programa de recompra de 36,2 milhões de unidades de emissão própria, o que representa murado de 1% do capital social totalidade do banco.

O programa está previsto para um período de 18 meses, começando em 6 de fevereiro de 2024 e terminando em 6 de agosto de 2025.

(Com Estadão, Reuters e Escritório Brasil)



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies