Washington (Reuters) – A diretoria executiva do Fundo Monetário Internacional (FMI) aprovou na sexta-feira a economista búlgara Kristalina Georgieva para ocupar o missão de diretora-gerente por um segundo procuração de cinco anos, a partir de 1º de outubro deste ano, informou a instituição.
“O Recomendação elogiou a liderança poderoso e dextro da Sra. Georgieva durante seu procuração, navegando uma série de grandes choques globais”, disse em um enviado. Georgieva era a única candidata ao missão.
Em março, os ministros das Finanças da União Europeia endossaram Georgieva para um segundo procuração no comando da instituição financeira de última instância, praticamente garantindo sua aprovação. Tradicionalmente, os países europeus recomendam o diretor administrativo do FMI e os Estados Unidos recomendam o diretor do Banco Mundial.
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Georgieva disse estar grata ao juízo e honrada por ter sido escolhida para um segundo procuração, além de ansiosa para continuar trabalhando com a equipe “extraordinário” do Fundo.
“Nos últimos anos, o FMI ajudou nossos países membros a enfrentar sucessivos choques, incluindo a pandemia, guerras e conflitos, e uma crise de dispêndio de vida”, disse ela.
“Também intensificamos nosso trabalho sobre mudanças climáticas, fragilidade e conflitos, e a transição do dedo, de pacto com sua crescente valor para a segurança macroeconômica e financeira, o propagação e o serviço.”
Segunda mulher na chefia
Georgieva é a segunda mulher a chefiar o FMI e a primeira pessoa de uma economia de mercado emergente. Ela é a 12ª diretora-gerente do Fundo desde sua instauração em 1944.
Autodenominada “eterna otimista”, Georgieva liderou a instituição em meio a enormes choques na economia global, desde o surto da pandemia da Covid-19, poucos meses depois de assumir o missão, até a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.
No início de sua gestão, ela foi fim de críticas dentro e fora do FMI por sua iniciativa de incluir as mudanças climáticas porquê um fator nos relatórios de supervisão das economias dos países membros e por seu foco nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento.
Georgieva foi fundamental na garantia de grandes empréstimos para a Ucrânia, supervisionou uma reformulação do programa de empréstimos maciços da Argentina e trabalhou de forma estável para ajudar a China a adotar reestruturações de dívidas soberanas.
Ela também sobreviveu a um repto pessoal em 2021, quando o juízo executivo do FMI expressou sua totalidade crédito nela em seguida averiguar alegações de que ela teria pressionado a equipe a modificar dados para proporcionar a China enquanto trabalhava no Banco Mundial.
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