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Gestores aceleram fundos de Bitcoin para fisgar investidores

por João P. Silva
Gestores aceleram fundos de Bitcoin para fisgar investidores

O Bitcoin (BTC) veio de um mês de queda em abril e de um desempenho lateral em maio, mas o movimento não parece ser suficiente para frear o interesse de novos investimentos pela criptomoeda. Gestores de ativos contam com maior procura por exposição à classe de ativos, desde o “varejão” até um ator novo: os escritórios familiaresque lidam com a alocação de grandes fortunas.

Fundos de criptomoedas existem no Brasil há pelo menos seis anos, e em universal têm o Bitcoin uma vez que referência. Mas eles só passaram a ter missão de investir diretamente em ativos digitais no segundo semestre do ano pretérito, com a solução CVM 175, desde que por meio de veículos brasileiros.

Nos últimos meses, outros dois fatores influenciaram o interesse do investidor, principal o mais “endinheirado”: ​​​​a chegada de ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos com suporte de BlackRock, Fidelity e Wisdom Tree; sim, não Brasil, o lançamento dos contratos futuros de Bitcoin na B3.

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Foi ilhada para o gosto dos institucionais que se alegraram com o gesto regulatório à criptomoeda que a corretora Coinext fundou uma gestora, a Ativo Coinext. A lar agora está em vias de brecha o multimercado de gestão ativa Coinext Crypto Strategy FIM IE, que investe 100% do patrimônio em ativos digitais, com cobertura (proteção) por meio de contratos de opções de criptoativos.

“Não tem um (investidor) institucional que a gente converse que não diga ‘eu tenho que estar posicionado’”. Estamos falando com escritórios familiarescom grandes players do mercado, todos querem ter um pouco de exposição em criptografia”, disse o CEO da Coinext Asset, Mikail Ojevan.

Não Hashdex, maior gestora de criptomoedas do Brasil, a print é a mesma. “Tente agora estresse emfrentado pelo mercado em 2022 respondeu uma série de questões cruciais para investidores institucionais sobre a resiliência do setor em cenários de crise global e variações de liquidez”, avalia João Marco Cunha, diretor de gestão da lar.

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Com a maior espalhafato do mercado tradicional, os investimentos de bolsos mais cheios começaram a lucrar crédito para alocar. “Temos observado que muitos estão considerados alocar entre 1% a 5% de suas carteiras em criptoativos, buscando diversificação e potencial de cimo retorno”, conta Cunha. Segundo ele, oferecemos um fundo voltado especificamente para o investidor institucional seria “uma extensão procedente” da estratégia da Hashdex.

Varejo de volta?

Uma pista sobre o gosto do varejo para comprar Bitcoin está nos números da Hashdex, que foca seus produtos de gestão passiva no investidor em universal. Unicamente no mês de março, houve um aumento de líquido de quase 10 milénio investimentos nos fundos da lar, número já conseguido nos patamares alcançados durante o último pico de euforia desse mercado, há dois anos.

“Acreditamos que ainda existe um grande potencial de incremento. Nos ciclos anteriores, olhamos para observar a ingresso de 50 milénio investidos em um único mês”, afirma o gerente João Marco Cunha.

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De olho no investidor generalidade, um tradicional Ativo BB procura encontrar os pés nos ativos digitais ao completar a conversação de seu fundo BB Multimercado Criptoativos Full IE, lançado em 2022 para investimentos investidores, em um resultado disponível ao investidor generalidade. Um movimento semelhante não havia sido feito antes Ativos QRque abriu o multimercado de gestão ativa QR Blockchain Assets para o público em universal.

Maior gestora do Brasil, a BB Asset relaciona maior procura do seu cliente pessoa física por ativos digitais, e vê oportunidade de oferecer um fundo de gestão ativa para quem quer ter entrada a esses dos criptoativos, mas é iniciante nesse mundo e prefere alocar por meio de intermediários que já conhece.

“O fundo faz a ponte entre o interesse desse cliente e o conhecimento menor dele sobre uma vez que funciona e uma vez que comprar uma criptomoeda”, explica Marcelo Arnosti, estrategista-chefe de multimercados, renda variável e offshore da BB Asset.

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O fundo está hoje com 95% da carteira alocada em ETFs indexados ao Bitcoin, mas está, no horizonte, comparado tanto com outros ETFs quanto com posições nos novos contratos futuros de Bitcoin da B3.



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