Desde que entrou em recuperação judiciala Gol vem enfrentando problemas com seus concorrentes. A América Latinapor exemplo, tentei “tomar” de 20 a 25 aviões da brasileira, que hoje conta com 140 dirigíveis em operação.
No entanto, outra empresa pode perfazer ficando com segmento das aeronaves da Gol. Segundo está no lugar Semana da Aviaçãouma companhia aérea americana Avelo Airlines deve receber cinco Boeing 737NG emissões à sua frota proveniente da Gol.
Trevor Yealy, superintendente mercantil da Avelo, afirma que os aviões chegarão entre maio de 2024 e o primeiro trimestre de 2025, sendo que a transferência já foi acertada com uma empresa de leasing.
“À medida que a Gol trabalhe em seu processo (recuperação)“, teremos mais certeza sobre quando exatamente nossas aeronaves sairão de sua frota e serão entregues a nós”, disse em entrevista. “Nossa expectativa é que veremos alguns deles neste ano e alguns deles no início do próximo ano, porque depende da operadora anterior devolvê-los à empresa de leasing no prazo”, completa.
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Gol acusa América Latina de deslealização de concorrência
A Justiça dos Estados Unidos Aceito nesta semana, de forma parcial, o pedido da Gol (META4) sobre a demanda de seu concorrente no mercado leviano, América Latina.
Veículos uma vez que o Valor Econômico Informaram que a Gol acusou a Latam de tomar uma ação predatória para obter aeronaves, pilotos e locadores — empresas que alugam aeronaves, uma vez que bancos e finanças.
Entenda a recuperação judicial da Gol
No final de janeiro, a Gol protocolou um pedido voluntário de recuperação judicial nos Estados Unidos, com a intenção de se proteger por meio do Capítulo 11.
A empresa aérea afirmou que a reesturação de seus dutês conta com um compromisso de financiamento de US$ 950 milhões, na modalidade “devedor em posse” (DIP).
A principal vantagem dessa modalidade de crédito é permitir que uma empresa receba moeda novo, sem oferecer garantias em contrapartida. Com isso, você pode preservar sua estrutura e manter as operações.
A companhia encerrou o terceiro trimestre de 2023 (dados mais recentes) com uma dêtu bruto de R$ 20,2 bilhões. A zero é 14% menor que os R$ 23,5 bilhões que desviaram um ano antes, mas, ainda assim, bastente desconfortável para um negócio que fechou o trimestre com R$ 993,7 milhões em caixa, um prejudo níquido recorrente de R$ R$ 286,7 milhões e EBITDA recorrente de R$ 1,25 bilhão.
Outrossim, a parcela de dujê que vence no limitado prazo (ou seja, dentro de 12 meses) subiu 3,5 pontos percentuais, de 7,6% para 11,1%. Considerando unicamente as dívidas financeiras de limitado prazo, segundo os critérios do IFRS-16, houve um aumento de 32,5% no último ano, passando de R$ 869,4 milhões para R$ 1,152 bilhão.
Poucos dias depois, a B3 (B3SA3) excluiu os papéis da Gol de todos os índices, incluindo o Ibovespa, o principal da bolsa brasileira.
De pacto com o Manual de Definições e Procedimentos dos Índices da B3, empresa de recuperação judicial não pode integrar os índices.
*Com Márcio Juliboni, Pedro Pligher em Vitória Pitanga
