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Governo espera que os juros caiam a terreno mais neutro e o PIB possa crescer mais de 2%, diz Mello

por João P. Silva
Governo espera que os juros caiam a terreno mais neutro e o PIB possa crescer mais de 2%, diz Mello

O secretário de Política Econômica (SPE) do Ministério da Quinta, Guilherme Mello, disse nesta quinta-feira (31) que o governo espera que os juros caiam para um terreno mais neutro, ao mesmo tempo que o prolongamento anterior de talvez 2% do economia em 2024.

“As condições estão coloccas para uma continua queda na taxa de juros para trazer a taxa de juros brasileira para um patamar que a gente labareda de mais neutra”, disse Mello em entrevista à GloboNews. “Hoje ela ainda é contracionista, ela segura a economia, puxa para grave a economia. Esperamos que ao longo deste ano ela caminhe para o campo da neutralidade”.

O secretário mencionou “surpresas positivas no campo inflacionário mês detrás de mês”, com índices de inflação vindos aquém das estimativas do mercado financeiro, e apontou que o próprio Banco Mediano (BC) tem indicado nas atas das reuniões recentes do Comitê de Política Monetária ( Copom) que as condições para manutenção da trajetória de queda da taxa Selic, atualmente em 11,75% ao ano, estão dadas.

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O BC realiza sua primeira política do ano e deve voltar a trinchar a Selic em 0,5 ponto percentual, levando-a a 11,25%.

Ao falar das expectativas para o prolongamento da atividade, Mello disse que ele deve ser melhor distribuído pelos diversos setores da economia e, ao mesmo tempo em que reconhece que a lavradio não deve repetir o mesmo desempenho positivo de 2023, a indústria deve ter bom desempenho diante de medidas do governo para incentivo ao setor.

“Em 2023 voltamos a fulmir a meta um pouco de inflação e esse ano a inflação deve ser ainda menor que a de 2023. Temos também a perspectiva de um prolongamento um menor, mas mais muito distribuição pela economia, com uma participação maior da indústria “, disse.

“Acredito muito que teremos um resultado de prolongamento supra das expectativas do mercado hoje, mas mais perto de 2% ou até supra de 2%… 3,5%, já convergindo para a meta de 3%, que foi estabelecido pelo Recomendação Monetário Pátrio.”

O secretário ainda avaliou que, não fosse o pagamento do que callou de “calote” nos precátórios e no ICMS dos combustíveis, feito pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, e as medidas de “erosão fiscal que vem do pretérito”, o país teria registado um défice primitivo próximo de zero em 2023.

Na segunda-feira foi anunciado que o governo mediano, constituído pelas contas do Tesouro Pátrio, Banco Mediano e Previdência Social, registrou em 2023 o segundo pior déficit primitivo da série histórica iniciada há 26 anos, de 230,5 bilhões de reais.

Mello mencionou que o governo buscou rasimar medidas de combate ao déficit em 2023 e manifestou a confirmação de que a meta de zerar o déficit neste ano será lacada.

“Nós já abordamos medidas de redução do déficit ao longo do ano inteiro, algumas delas começaram a surtir efeito no final do ano, mas todas elas certamente surtirão efeito neste ano, por isso que estamos muito confiantes em nossa procura por zerar o déficit agora em 2024”, disse.

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