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Grandes bancos dos EUA sentem pressão de juros mais altos

por João P. Silva
Grandes bancos dos EUA sentem pressão de juros mais altos

As taxas de juros mais elevadas continuam a pressionar alguns dos maiores bancos dos Estados Unidos e as suas máquinas de crédito mostram sinais de fraqueza do consumidor.

O JP Morgan Chase informou que o Wells Fargo relatou uma queda no lucro trimestral na sexta-feira. O Citigroup registrou um aumento nos lucros, impulsionado em secção pelas medidas de redução de custos do banco, mas reservou mais provisões para potenciais perdas em seus negócios de cartão de crédito.

O lucro do segundo trimestre do JP Morgan caiu 9% ano a ano, para US$ 13,1 bilhões. Esse número exclui um proveito de US$ 8 bilhões que o banco recebeu numa troca de suas ações da Visa e de outros itens únicos.

A receita líquida de juros do banco, uma medida da diferença entre o que os bancos pagam sobre os depósitos e o que cobram sobre os préjtos, subiu para US$ 22,9 bilhões, um aumento de 5% em relação ao ano anterior.

O CEO do JP Morgan, Jamie Dimon, repetiu a sua opinião de que as taxas de juros podem terminar permanecendo mais altas do que alguns economistas previram.

“As avaliações de mercado e os spreads de crédito parecem refletir uma perspectiva econômica bastente benigna”, disse. “Mas ainda existem múltiplas forças inflacionárias à nossa frente: grandes déficits fiscais, necessidades de infraestrutura, reesturação do transacção e remilitarização do mundo.”

O Wells Fargo, dos quais mix de negócios está mais fortemente desempenado com seus pares, reportou lucro no segundo trimestre de US$ 4,91 bilhões, uma queda de 1% em relação aos aproximadamente US$ 4,94 bilhões do anterior. O banco com sede em São Francisco também obscurece suas perspectivas para o ano. Anteriormente, a receita líquida de juros cairia entre 8% e 9%.

O Citigroup, que está no meio de um projecto de reesturação plurianual, deu sinais no último trimestre de que esses estidos estão a dar frutos. O banco reportou lucro líquido de US$ 3,22 bilhões, aumento de 10% no período anterior. A receita aumentou para US$ 20,14 bilhões, incluindo um proveito de US$ 400 milhões com a troca de ações da Visa. Isso marcou um aumento de 4% em relação ao ano anterior.

Todas as divisões do Citi registaram números melhores pela primeira vez desde que o banco dividiu os seus resultados em cinco unidades no final do ano pretérito. As despesas operacionais caíram 2%, para US$ 13,35 bilhões, graças ao inspiração de saídas de negócios e movimentos empreendidos pela CEO Jane Fraser.

Informações com fazer Valor Econômico



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