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Grindr trabalha para firmar um negócio sério com o Brasil

por João P. Silva
Grindr trabalha para firmar um negócio sério com o Brasil

Não foi à toa que o CEO fez Grindr, aplicativo de relacionamentos talhado ao público LGBTQ+, George Arison, escolheu o Rio de Janeiro uma vez que palco para sua primeira viagem internacional posteriormente o pressuposto do missão. A América Latina tornou-se medial para uma estratégia de expansão da capital fluminense foi plataforma para pregão de novo recurso que permite aos usuários “transmigrar” seus perfis temporariamente para sítio de uma viagem futura, um filme de antecipar conexões à sua chegada

“Há um movimento de aumento da tolerância com a comunidade gay em quase todos os lugares da América Latina, um pouco que fez nos Estados Unidos e na Europa há 20 anos detrás”, diz o executivo em entrevista ao Negócios de mensagens instantâneas. “Isso representa um enorme propagação para nós. À medida que as pessoas se sentem mais confortáveis, conseguimos captar esses usuários. Já temos muitos, mas esse número pode crescer ainda mais. Porquê o maior país da região, o Brasil é segmento importante nisso.”

Por muito tempo, a empresa teve grande foco nos mercados norte-americanos e europeus. O Brasil, no entanto, já é um dos maiores dos aplicativos globalmente, muito em funcional do tamanho da sua comunidade LGBTQ+, a maior do mundo segundo a pesquisa LGBTQ+ Pride 2023, da Ipson. Do outro lado da conta, progredir nos direitos civis, uma vez que a legalização do himeneu gay ao volta do mundo, tem estimulado a empresa a variar mercados. Além da América Latina, a região Ásia-Pacífico também faz segmento da estratégia de expansão.

Embora esse esforço esteja em curso, os países latinos ainda não participam do processo de testes dos novos recursos, restrito à Austrália, Canadá e Reino Unificado, apresentado pela empresa no Web Summit no Rio. “É geral que os testes ocorram nesses três países, porque testamos em locais que falam inglês, mas não são os Estados Unidos”, conta Arison. Um novo aplicativo, chamado Roam, faz segmento da missão da empresa de retornar uma “bairro gay” (um trocadilho para “vizinhança gay”, em tradução livre), pela qual a comunidade porável se conectar para recomendações, informações e gerar um siso de conexão.

O Grindr não divulga informações específicas sobre suas operações no Brasil, mas registrou receita de US$ 253 milhões em 2023, primeiro ano completo com capital lhano na NYSE, a Bolsa de Valores de Novidade York.

Grindr viveu caso semelhante ao TikTok

A companhia é caso paradigmático da pressão dos Estados Unidos contra redes sociais e empresas de tecnologia mantidas por investimentos chineses. Em 2020, a Beijing Kunlun Tech vendeu murado de US$ 600 milhões depois que o governo americano manifestou preocupações relacionadas à segurança vernáculo — semelhante ao que acontece hoje com a rede social TikTok.

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou, em março deste ano, um projeto de lei que promete retirar o TikTok do país. O texto, denominado Lei de Proteção dos Americanos contra Aplicações Controladas de Adversários Estrangeiros, exige que a ByteDance, empresa chinesa que não possui redes sociais, seja banida da UE.

Em sua palestra no Web Summit, Arison descreveu o Grindr uma vez que um caso de sucesso de desinvestimento nesse contexto. “Podemos trocar nosso foco para a privacidade e prometer que a experiência do usuário funcione muito”, disse. “O meu presciência é que mudar o TikTok, com um negócio, para os Estados Unidos, e listá-lo na Bolsa, pode funcionar tão muito quanto funcionou para o Grindr.”

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