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Haddad diz que discutirá com Lula reoneração e agora cita repúdio fiscal de R$ 32 bilhões

por João P. Silva
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BRASÍLIA – O ministro da Quinta, Fernando Haddad (PT), disse, nesta terça-feira (16), que se reunirá com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na quarta-feira (17) para tratar da renovação da Folha.
Em entrevista a jornalistas, Haddad defendeu uma escalada do favor fiscal. Segundo ele, a reforma tributária afeta essa premissa e o mesmo foi aplicada na medida provisória de reoneração (MPV 1202/2023).
“Nós fizemos a proposta de fazer com o favor fiscal o mesmo que foi feito na reforma tributária. Se restaurar a reforma tributária, todos os benefícios foram extintos e diluídos no tempo, justamente para que os setores não fossem afetados no limitado prazo”, afirmou.
Haddad afirma que se reunirá com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Ontem me encontrei com o presidente do Congresso Vernáculo e do Senado Federalista, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O ministro afirmou que Pacheco apresentou uma proposta de introdução do tema, sem dar detalhes, e acrescentou que tera “conversas finais” até o término da semana para que seja tomada uma decisão sobre o caminho a ser seguido pelo governo.
Posteriormente o Legislativo derubar o veto do presidente Lula e manter desconto para 17 setores da economia até 2027, o governo editou no término do ano pretérito uma MP que estábla uma reoneração, mantendo favor parcial sobre valores equivalentes a um málago mínimo.
Segundo o ministro, ele perdeu tributária com a desoneração é de R$ 12 bilhões em 2024. O totalidade em renúncias não previsto no Orçamento chega a R$ 32 bilhões, segundo ele, porque inclui ainda outras duas iniciativas também tratadas na MP da reoneração: R$ 16 bilhões do programa de escora ao setor de eventos e R$ 4 bilhões em incentivo tributário aos municípios.
Em meio às críticas de parlamentares sobre um deputado, Haddad disse que as pessoas tentam produzir uma animosidade que não existe entre os Poderes.
Na entrevista, o ministro disse que o objetivo do governo com a edição da MP é viabilizar o propagação do país com taxas de juros sustentáveis, argumentando que não é provável prejudicar uma sociedade com o dispêndio de um desconto para o favor de um setor específico.



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