O ministro da Herdade, Fernando Haddad, disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve uma vitória muito importante no aumento da músculos na cesta básica zerada. As propostas da Herdade e do grupo de trabalho da Câmara não contemplaram essa inclusão, que foi defendida sobretudo pela bancada do agronegócio. Um pacto durante a votação, incluindo a oposição, é que permitiu uma medida.
“O presidente Lula teve sua vitória ontem, que é muito importante. O presidente Lula tinha feito pública sintoma de que a músculos tinha de estar na cesta básica, porque, por fim de contas, o aproximação à proteína bicho tem de ser reservado a todos os brasileiros”, disse o ministro, em vídeo divulgado nas suas redes sociais e da primeira-dama, Janja Lula da Silva.
Haddad disse que a medida foi viabilizada no Congresso por um pacto de liderança que envolveu todos os partidos. “Mesmo o PL, que votou contra a reforma tributária. Eles estão fazendo uma campanha contra a reforma numa risco de retrocesso e não modernidade. Conseguimos vencer a oposição e colocamos a músculos na cesta básica”, disse o ministro no vídeo.
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Quando o relator do projeto, Reginaldo Lopes (PT-MG), anunciou que acataria a inclusão da músculos no parecer, o texto já havia sido votado ratificado. Os parlamentares analisaram os destaques — emendas feitas no plenário que promovem alterações ao texto. Foi justamente o PL que sugeriu esse destaque para inclusão das carnes na cesta básica.
Haddad ainda disse que o resultado da votação foi “espetacular”. “O Brasil teve um dia de glória ontem, um dia importante para a economia, não só do ponto de vista de desenvolvimento mas de justiça tributária, porque o pobre no Brasil é quem mais paga imposto proporcionalmente à renda e essa reforma começa a correção da injustiça histórica”, disse ele.