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Haddad vê Alemanha uma vez que parceiro promissor na transição energética – Investe Alcance

por João P. Silva
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Haddad vê a Alemanha uma vez que parceira promissora na transição energética (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Ele é o Ministro das Finanças, Fernando Haddaddisse nesta sexta-feira (5) que vê a Alemanha uma vez que um sócio promissor do Brasil sem escopo da transição energética sim desenvolvimento sustentávelao participar do evento Phenomenal World para a América Latina, na capital paulista.

A questão do desenvolvimento baseada no estabilidade ecológico não é apresentada pelo governo federalista uma vez que prioridade diplomática desde o lançamento, em dezembro, do Projecto de Transformação Ecológica, apresentado por Haddad na 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP).

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“A Alemanha também está a suportar uma prenúncio de desenvolvimento extremo. Mas hoje é o país que, do meu ponto de vista, olha para a América do Sul, em universal, e para o Brasil, em privado, com um tipo de gosto que é vantagoso para os dois lados. Enxerga o Brasil, sim, uma vez que virilidade de virilidade limpa”, disse o ministro.

“E o Brasil vai poder ser um grande fornecedor de virilidade limpa para o mundo, mas também pode ser um parceiro que se reindustrializa ou neoindustrializa, uma vez que queiram, a partir de novas instalações, de economia socialmente sustentável, ambientalmente sustentável e economicamente sustentável” , crescenteou.

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China nos Estados Unidos

Uma enunciação sobre a Alemanha ocorre em seguida o ministro expressar que o Brasil não está “no radar” dos Estados Unidos Sim China “uma vez que o Brasil pretende estar”. “Quando observamos os discursos desses países em relação ao Brasil, é um oração que subestima, de certa maneira, o potencial de um país uma vez que o Brasil, com os especialistas que o Brasil tem e com o potencial inovador que o Brasil tem demonstrado, inclusive do ponto de vista institucional”.

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O ministro ressalvou, no entanto, que não vê menosprezo da China e dos Estados Unidos em relação ao Brasil. “Não há em nenhum momento da conversa com o (presidente da China) Xi Jinping ou com (o presidente dos Estados Unidos), Joe Biden, com o presidente Lula, qualquer tipo de menosprezo pelo Brasil, (uma vez que se fosse) uma potência de segunda categoria, em nenhum momento. Mas a questão da subestimação do potencial de parceria me parece notável”, disse.

Haddad lembra que o país já realizou uma série de parcerias estratégicas com a Alemanha na dez de 1970, e que o país europeu tomou recentemente a decisão recente, por questões de política interna, de terebrar as portas para a virilidade nuclear e olhar para ela com mais atenção. o desenvolvimento sustentável.



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