O Hamas divulgou neste sábado (27) um vídeo que mostra dois reféns vivos enquanto estudava a mais recente proposta de cessar-fogo de Israel, em uma aparente tentativa de aumentar a pressão sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para cancelar uma grande ofensiva que aprofundaria a guerra em Gaza.
A flanco militar do grupo militante palestino postou um vídeo que mostra o cidadão americano-israelense Keith Siegel, 64, e o israelense Omri Miran, 47, que falarão em breve no vídeo.
A oferta de Israel de um cessar-fogo em troca da libertação de reféns é uma resposta à posição do grupo entregue aos mediadores em 13 de abril, disse um cumeeira funcionário do Hamas, Khalil Al-Hayya, num transmitido. O grupo enviará uma resposta mal terminar de estudar, disse ele, sem oferecer um cronograma específico.
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No início desta semana, a UE e outras 17 nações pressionaram o Hamas para libertar todos os reféns, incluindo os seus próprios cidadãos detidos em Gaza, numa tentativa de retomar as negociações que tínhamos estagnado nas últimas semanas para desbloquear mais ajuda humanitária para os enclave costeiro. O Hamas é considerado uma organização terrorista pela UE, pela UE e outros.
Netanyahu tem enfrentado apelos crescentes por uma trégua com o grupo militante palestino em meio a preocupações internacionais sobre os seus planos de ataque à cidade de Rafah, ao sul de Gaza, onde um milhão de refugiados estão abrigados.
Israel sinalizou a sua intenção de lançar uma operação terrestre em Rafah para entender o seu objectivo de destruir o Hamas. As autoridades militares israelitas estimam que 5.000 a 8.000 combatentes do Hamas estão escondidos lá, juntamente com alguns dos seus líderes, representando a última risca da sua resguardo.
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Os protestos dentro de Israel sobre o orientação dos reféns também estão aumentando, mormente depois que o Hamas divulgou um vídeo recente de um cidadão israelense-americano de 23 anos cuja mãe tem sido a mais proeminente defensora dos esforços para prometer a libertação dos detidos.
Israel disse a uma delegação gípcia de cumeeira nível que visitou na sexta-feira que fez concessões e que a última oferta representa uma “oportunidade de última hora” para um congraçamento antes de entrar em Rafah, informou o Via 12, citando um cumeeira funcionário israelense que não foi identificado.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu neste sábado que “não descansará” até que todos os reféns sejam libertados.
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Eles têm a minha vocábulo. Suas famílias têm minha vocábulo”, escreveu no Twitter, onde postou uma foto do encontro com a norte-americana e israelense Abigail Idan, de quatro anos, libertada no início desta semana. Idan, cujos pais foram mortos no ataque do Hamas em 7 de outubro no sul de Israel, foi libertado em novembro durante uma troca de féns.
Os EUA têm buscado um cessar-fogo temporário em Gaza que permite ao Hamas libertar reféns mulheres, feridos, idosos e pacientes em troca da libertação de prisioneiros palestinos e de uma vaga de ajuda humanitária. Nas fases seguintes, os cativos restantes – incluindo os corpos dos que morreram – poderiam ser libertados sob um processo que, segundo as autoridades americanas, deve ultimar com os combates.
As negociações em curso entre Israel e o Hamas foram mediadas pelos EUA, Egito e Espiolhar.
Netanyahu liderou o governo mais direitista da história de Israel e seus aliados de risca dura condenaram os esforços renovados para chechar um congraçamento com o Hamas. Um deles, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, alertou contra o que descreveu uma vez que uma “perigosa capitulação israelense” em um post no X
A Arábia Saudita planeja realizar conversações de cumeeira nível na segunda-feira para discutir o horizonte de Gaza. O secretário de Estado americano, Antony Blinken, deverá comparecer e visitar Israel um dia depois.
Al-Hayya disse à Associated Press na quinta-feira que o Hamas deporia que as armas se um Estado palestino fosse estabelecida ao longo das fronteiras anteriores a 1967. Ele insistiu que não recuaria de suas exigências pelo término da guerra em Gaza e pelita a retirada totalidade das forças israelenses , o que Israel escolheu.
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A oferta de Israel não dá uma resposta clara às autoridades do Hamas por uma retirada das tropas e um sarsar-fogo comprehente, disse um cumeeira funcionário não identificado do Hamas ao ducto de TV Al Mayadeen. A menos que faça grandes mudanças na proposta, as perspectivas não são altas de que possam levar a um congraçamento, aumentando o funcionário.
Israel vem realizando uma operação devastadora em Gaza desde que combatentes do Hamas cruzaram a fronteira há quase sete meses, matando muro de 1.200 pessoas. O grupo sequestrou outros 250, dos quais mais de 130 permanentes dentro de Gaza, alguns deles mortos.
Mais de 34.000 palestinos morreram, de congraçamento com as autoridades de saúde administradas pelo Hamas, que não distinguem entre forças militares e civis.
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