A Apple ainda não detalhou o software que alimentará sua próxima geração de iPhones, mas Wall Street já espera que eles vendam muito, na medida em que um grande número de usuários possui um aparelho há quatro anos e deve trocá-lo.
No início de sua Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC, na {sigla} em inglês), na segunda-feira, a Apple deve compartilhar melhorias em seu próximo sistema operacional, muito porquê seus planos para lucidez sintético (IA) generativa. Uma empresa é uma tecnologia única com valor de mercado superior a US$ 1 trilhão que ainda não delineou uma estratégia de IA generativa.
A Apple normalmente não usa sua conferência WWDC para detalhar os próximos modelos de iPhone, mas espera-se que desempenhe um papel importante na novidade família de dispositivos – presumivelmente sob o nome de iPhone 16.
iPhone habilitado para IA
Os analistas disseram que os novos celulares vêm com IA no dispositivo, que se refere à capacidade de processamento de algoritmos de IA no hardware do celular. Siri, o assistente do dedo da Apple de 12 anos, também receberá uma grande atualização de IA. “Esperamos que a Apple apresente sua revisão mais extensa de software habilitado para IA na WWDC 2024”, escreveu Erik Woodring, crítico do Morgan Stanley, em relatório.
A grande questão é se um iPhone habilitado para IA provoca um grande salto nas vendas. Grandes atualizações, porquê telas maiores e recursos 5G, correlacionaram-se com fortes ciclos do iPhone no pretérito, e as esperanças já são altas para os dispositivos próximos.
No relatório, o crítico do BofA Wamsi Mohan disse que a “Intelliphones” conduzirá um “ciclo de atualização plurianual” para a Apple. Ben Reitzes, da Melius Research, observou os “superciclos” anteriores do iPhone no relatório que “pode ter outro que pode resistir qualquer tempo”.
Venda de novos iPhones
O consenso de analistas compilado pelo Visible Alpha prevê que os novos iPhones que serão lançados causarão um salto de 9% nas vendas unitárias, para 242 milhões, no ano fiscal encerrado em setembro de 2025. O negócio mais dominante da Apple. O iPhone foi responsável por mais da metade da receita da empresa nos últimos 12 anos fiscais.
Mas é também um negócio maduro num setor em que os consumidores mantêm o aumento de seus celulares durante períodos mais longos, em segmento devido aos preços, supra de US$ 1 milhão em muitos casos. Os analistas esperam que as vendas do iPhone registrem seu segundo declínio ininterrupto no atual ano fiscal que termina em setembro, a primeira vez que isso acontece na história da empresa, de entendimento com dados Visible Alpha da Apple, que relatou vendas unitárias em 2018.
A queda prolongada nas vendas significa que a Apple pode estar preparada para um bom ciclo do iPhone, com um grande número de usuários agora no iPhone 12, lançado em 2020. O primeiro iPhone 5G da Apple provou ser um grande vendedor, graças às promoções operadoras de telefonia traste. A risca iPhone 12 é responsável por 73% das vendas unitárias do iPhone no ano fiscal de 2021, segundo Visible Alpha. Seu predecessor, o iPhone 11, foi responsável por exclusivamente 63% das vendas do iPhone no ano anterior.
Uma grande base de usuários com um aparelho de quatro anos tornará muito mais fácil para a Apple vender seu primeiro iPhone com IA, mesmo que os casos de uso pareçam incrementais. O interesse do consumidor em celulares com IA ainda não está simples.
A Samsung conseguiu vender murado de 13 milhões de unidades do seu primeiro celular com IA posteriormente seu lançamento no primeiro trimestre, segundo estimativas da IDC. Mas isso não compensou totalmente a propriedade do restante do portfólio da empresa. Os embarques de totalidade de smartphones Samsung no trimestre diminuíram ligeiramente em relação ao ano anterior, de entendimento com dados da IDC. O iPhone mais inteligente da Apple precisará ser melhor.
Informações com fazer Valor Econômico
