Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta terça

Confira o que esperar para o mini-índice nesta terça-feira (30).

• Dólar para 2024: R$ 4,92 (o mesmo da semana passada)
• Dólar para 2025: R$ 5,00 (sem alterações)
• Dólar para 2026: R$ 5,05 (igual ao último relatório)
• Dólar para 2027: R$ 5,10 (o mesmo da semana anterior)

• PIB para 2024: 1,60% (igual ao ano pretérito)
• PIB para 2025: 2,00% (sem alterações)
• PIB para 2026: 2,00% (igual ao último relatório)
• PIB para 2027: 2,00% (igual à semana passada)

• Selic para 2024: 9,00% (sem alterações)
• Selic para 2025: 8,50% (o mesmo da última semana)
• Selic para 2026: 8,50% (igual ao último relatório)
• Selic para 2027: 8,50% (igual à semana anterior)

• IPCA para 2024: 3,81% de 3,86% na semana passada
• IPCA para 2025: 3,50% (variação sem)
• IPCA para 2026: 3,50% (o mesmo da semana passada)
• IPCA para 2027: 3,50% (sem alterações)

Jean Paul Prates diz que o aumento de ataques a navios no Mar Vermelho pode impulsionar ainda mais os preços do barril no mercado internacional.

A Energisa (ENGI11) anunciou oferta de ações a R$ 9,96 por papel, captando R$ 2,5 bilhões, por meio da emissão de 98.415.590 ações ordinárias e 151.922.533 ações preferenciais, correspondentes a 36.125.281 unit., em seguida a Conversão Automática. O novo capital social da empresa passou de R$ 7,5 bilhões, dividido em 899.314.454 ações ordinárias e 1.390.110.209 ações preferenciais.

Os mercados devem operar em compasso de esperança pelas decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, em meio a uma compilação de indicadores nacionais nesta terça-feira. O Fed e o Banco Médio brasiliano iniciam nesta sessão seus encontros, cujas decisões serão anunciadas na quarta. Enquanto espera a manutenção dos juros pelo Fed, o BC deve voltar a trinchar a Selic em 0,5 ponto percentual. No caso do banco médio norte-americano, os investimentos buscarão sinais de quando os cortes de juros serão combinados. Na agenda vernáculo, os investidores deverão escoltar os dados do IGP-M, da dívida e do Caged, além do Focus, que será divulgado. (Reuters)

O Parecer de Gestão da Sabesp (SBSP3) aprovou a emissão da 31ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em até 3 (três) séries, no montante inicial de R$ 2,5 bilhões, pago que, o valor original ofertado puergo , será aumentado em até 20%, ou seja, em até R$ 500 milhões, pandão chegar, neste caso, ao volume totalidade de até R$ 3 bilhões.

Transação reforça objetivo de foco no Core Business e desalavancagem da companhia.

O economista, empresário e investidor Bruno Corano avalia que a primeira Super Quarta de 2024, com decisão do Fomc nos EUA e do Copom no Brasil, não deve trazer novidades. “É o tipo de oferecido em que o mercado já sabe exatamente o que vai acetar.” O Copom deve encolher os táxons em 50 pontos-base. Nos EUA, a taxa não vai encolher. Os juros norte-americanos são determinantes; desta forma o mercado vai se movimentar levemente incomodamente com a ‘não redução americana'”, destaca ele. Segundo Bruno, as atenções estão voltadas para uma vez que o mercado vai se comportar nos próximos encontros ententeug zero acetar.

O Índice de Crédito do Negócio (ICOM) do FGV IBRE avançou 1,2 libra em janeiro, para 90,5 pontos, o maior nível desde outubro de 2022 (94,9 pontos). Nos trimestres de médias móveis, o índice subiu pelo segundo mês ininterrupto, em 1,1 ponto, para 89,4 pontos.

Segundo uma primeira estimativa, com base em dados trimestrais corrigidos por sazonalidade e calendário, o PIB aumentou 0,5% em todo o ano de 2023, tanto na zona do euro uma vez que na UE.

Presidente concede entrevista neste momento à rádio CBN Recife.

O Índice Universal de Preços – Mercado (IGP-M) registrou variação de 0,07% em janeiro, demonstrando redução na relação do mês anterior, quando apresentou subida de 0,74%. Com esse resultado, o índice acumulou queda de 3,32% nos últimos 12 meses. Em janeiro de 2023, o índice registrou subida de 0,21% e o mês acumulou subida de 3,79% nos 12 meses anteriores.

Maiores altas/segundas

Maiores baixas/segundas

Mais negociadas/segunda

Os investidores aguardam uma bateria de dados e decisões sobre as taxas de juros no Brasil e na UE no resto da semana. A moeda terminou com subida de 0,71%, cotada a R$ 4,945 na compra e na venda. Na máxima, o dólar foi aos R$ 4,957 e, na mínima, aos R$ 4,906.

Em seguida quatro sequências consecutivas em queda, as taxas dos DIs passaram por ajustes e fecharam em subida, na contramão do exterior, onde os rendidos dos Tesouros cediam. Apesar do resultado primordial negativo, o impacto na curva de juros brasileira, hoje, conforme alguns profissionais, não foi tão direto. Isso porque o mercado já esperava um possante resultado negativo em termos funcionais de pagamento de precários e, na prática, o déficit já estava sem preço. Assim, o que se viu segunda-feira foi certa nesta recomposição de posições, em seguida a curva do termo fechar nas quatro sessões anteriores. (Reuters)

Na máxima do dia, o Ibovespa atingiu 129.068,28 pontos e na mínima chegou a 127.852,82 pontos. O volume financeiro somou R$ 14,15 bilhões antes dos ajustes dos finais. O Ibovespa foi impactado, sobretudo, pela queda de 33% das ações da Gol, com os desdobramentos do pedido de recuperação judicial. Nem a subida das Bolsas em NY ajudou o Ibovespa, que viu pequenos negativos de Suzano, Vale e Magalu. Unicamente a Petrobras acabou se equilibrando, um pouco, com perdas, com subida de 1,5%.