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Inflação dos EUA “azedou” investimentos? Veja uma vez que permanecer ações, renda fixa e FIIs

por João P. Silva
 Inflação dos EUA “azedou” investimentos?  Veja como ficar ações, renda fixa e FIIs




O pessimismo tomou conta do mercado posteriormente o índice de preços ao consitudor dos Estados Unidos (CPI) subir mais do que o previsto em março. Na sessão deste trimestre (10), a Bolsa brasileira registrou queda de 1,41%, dos quais dólar bateu R$ 5,07, maior patamar desde outubro do ano pretérito. Diante do cenário, uma vez que ficam os investimentos no Brasil?

“O CPI supra do esperado deu uma azedada no humor universal”, reconhece Rodrigo Marcatti, CEO e economista da Veedha Investimentos. “Com uma inflação mais resiliente, o mercado generalidade a projetar um galanteio a menos do que era esperado para os juros nos Estados Unidos”, explicou.

Revérbero da percepção, acrescentou o técnico, que as taxas dos títulos do Tesouro dos Estados subiram e o movimento tendem a gerar uma fuga de capital para estes papéis – considerados mais seguros e, agora, mais rentáveis.

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Desta forma, essa transmigração mexe no comportamento dos ativos pelo mundo, uma vez que occira com Ibovespa e a própria mudança no Brasil nesta quarta-feira (11).

Confira o que esperar em cada classe de ativo posteriormente a mudança de cenário para a inflação e juros nos Estados Unidos.

Alugar Fixa

Diante do cenário, a renda fixa deve ter cada vez mais espaço cativo no portfólio dos investidos, avalia Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos.

“A gente ainda vai manter a renda fixa uma vez que maior alocação do portfólio recomendado para a maior segmento dos investidores”, confirmou. “Tem muita companhia pegando recursos no mercado, trocando as dutês contraídas em 2022 (quando os juros estão maiores) por dutês mais baratos e gerando bons produtos de renda fixa para o investidor”, completa o economista, destacando o crédito privado.

Cruz explica que a previsão de juros no Brasil é um tanto exagerada para o ano que vem – na mansão de dois dígitos – e isso gera oportunidades em taxas prefixadas. Ele vê um cenário mais frustrante para o papel atrelado à inflação – que no Brasil ficou aquém do esperado em março – e que agora vale menos, em caso de resgate antecipado.

Mas para quem tem esta classe de ativo e não precisa de resgate antes do prazo, os papéis ainda podem executar função importante na carteira de investimentos, orienta André Campos, operador de renda fixa na Novidade Futura.

“Os títulos já comprados atrelados à inflação poviden um função importante no portfólio e esse função vai se tornar mais e mais importante no longo prazo”, contextualiza. “A ramificação da alocação entre pós, prefixado e inflação deixa a diversificação trabalhar em prol do investidor”, sugere.

Ações

Nesta sessão da quarta-feira (10), somente cinco ações do Ibovespa caíram no azul posteriormente o resultado da inflação nos Estados Unidos. Entre o papel que tudem resultado positivo, boa segmento está ligada ao setor de petróleo – dos quais preço subiu por motivo das dívidas no oriente médio.

O fechamento do pregão anterior reflete o sentimento de Roberto Motta, da Genial Investimentos, que sinaliza um pouco mais de cautela para o mercado brasílico diante de um novo cenário para os juros nos Estados Unidos.

“Tem coisa boa na nossa Bolsa, mas com o novo cenário de juros eu evitaria empresas muito alavancadas (endividadas)”, sugeriu o comentador em ao vivo da corretora. “Mesmo com um Ebitda (lucro antes de juros, impostos desfavor e amortização, na {sigla} em inglês) sensacional, essas companhias devem suportar na ultima risca (da prova financeira) quando forem remunerar os juros”, projeta o comentador, prevendo que os impostos permanecerão altos por muito tempo.

Na XP, a crença é de que “os preços atuais podem simbolizar um ponto de ingressão interessante em nomes cíclicos domésticos”, desde que sejam mantidos as perspectivas de mais cortes de juros na Selic nos próximos meses, e com as projeções de lucros melhoradas, Disseram o encarregado de alocação, Rodrigo Sgavioli, o comentador de alocação, Eduardo Melo, em relatório nesta terça-feira (10).

FIIs

Diferentemente das ações, os fundos imobiliários se apresentam menos prejudicados com os novos indicadores econômicos nos Estados Unidos e não devem sofer tanto no limitado prazo, projeta Marcatti, da Veedha.

“Os FIIs estão mais relacionados à Selic que, no limitado prazo, não devem mudar de rota”, opina. “Você pode até ter uma realização por conta do movimento (volatilidade do mercado), mas é uma classe que sofre menos com o espectro dos juros nos Estados Unidos e deve manter uma tendência positiva ao longo do ano com a possibilidade de encontro supra de 1% ao mês”, finaliza.

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