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Inflação na Argentina em janeiro desacelera para 20,6%, mas acumula 254,2% em 12 meses

por João P. Silva
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A taxa de inflação ao consumidor na Argentina alcançou 20,6% em janeiro na confrontação com o mesmo mês de 2023 e acumulou 254,2% em 12 meses, informou nesta quarta-feira (14) o Instituto Vernáculo de Estatística e Censos (Indec).

O oferecido mensal significou uma desaceleração em relação aos 25,5% observados em dezembro, taxa que tinha sido a mais subida desde fevereiro de 1991.

A inflação veio menor que a precificada pelo mercado. Na primeira Pesquisa de Expectativas de Mercado (REM) para 2024 realizada pelo Banco Médio (BCRA), os analistas privados calcularam que a inflação de janeiro atingiria 21,9%.

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O grupo de maior aumento no mês foi o de Muito-estar e serviços variados, que teve subida de 44,4%, fruto do incremento nos artigos de zelo pessoal. Esse grupo foi seguido por Transporte (+26,3%), com subida motivada pelos reajustes no transporte público e nos combustíveis. Notícia  avançou 25,1%, pela subida nos serviços telefônicos e de internet.

Já os grupos com menor aumento foram Vestuário e Calçados (11,9%) e Ensino (0,9%).

Desde que assumiu o missão, em 10 de dezembro, Milei desvalorizou o peso em 54% e removeu o refrigeração de preços em centenas de itens essenciais para o lar. Espera-se que os preços continuem subindo em uma base anual, à medida que o presidente corta subsídios de virilidade e transporte e aumenta os impostos sobre combustíveis para satisfazer sua meta de fechar o déficit orçamentário, mesmo depois que seu projeto de lei caiu no Congresso.

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(Com Bloomberg)



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