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Instituidor pode extinguir o Bitcoin, uma vez que disse CEO do JPMorgan?

por João P. Silva
Criador pode apagar o Bitcoin, como disse CEO do JPMorgan?

Satoshi Nakamoto, pseudônimo da pessoa – ou grupo – que criou o Bitcoin (BTC), poderia ressuscitar e extinguir todas as criptomoedas do mercado, disse o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, em uma entrevista recente à CNBC.

“Acho que há uma boa chance, quando chegarmos a esses 20 milhões de Bitcoins, Satoshi chegar lá, rir histericamente, permanecer quieto, e todos os Bitcoins (serão) apagados. Porquê diabos (você) sabe que isso vai parar aos 21 milhões (número sumo de moedas que serão criadas)?”.

Isso é provável?

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Especialistas consultados pela reportagem do InfoMoney alegam que não. O motivo, dizem, é um blockchain, uma tecnologia em que o ativo do dedo “roda”, construído de tal maneira que os participantes são os controladores e auditores de tudo.

“O Bitcoin é uma rede descentralizada e operada por uma comunidade de mineradores e usuários ao volta do mundo. Isso significa que não existe uma única entidade ou pessoa que tenha controle totalidade sobre o Bitcoin”, disse César Felix, gerente da corretora NovaDAX.

Félix disse que o funcionamento da rede é fundamentado em um consenso distribuído (ou seja, qualquer muenda exige o aval da coletividade de mineradores), e a exclusão de todos os Bitcoins exige uma cooperação massiva de uma maiorio significativa dos participantes da rede, o o que não é impossível, mas é considerado altamente perigoso porque não dependeria exclusivamente da volta do pai.

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Ataque 51%

Se uma entidade ou grupo de mineradores conseguir controlar mais de 50% do poder de processamento totalidade da rede do Bitcoin, seria capaz de excluir ou modificar a ordem das transações. Leste tipo de ação é denominado “ataque de 51%”.

Mas hoje, segundo dados da Universidade de Cambridge, a rede de mineração do Bitcoin está bastante distribuída, o que é um proibitivo para a ação. Muro de 35% dos mineradores estão nos Estados Unidos, 20% na China, 13% no Cazaquistão e outros distribuídos pelo mundo. Ou seja, não existe uma entidade no controle.

“Oferecido o nível de segurança e descentralização do Bitcoin, um ataque de 51% em sua rede seria convidada porque além das dificuldades técnicas, esse tipo de ataque exige um dispêndio cocuruto”, explicou o COO da Web3Valley, Daniel Constantino.

Estimativas recentes, ainda segundo Constantino, mostram que o dispêndio para tal ataque coordenado seria de aproximadamente R$ 30 bilhões, e duraria exclusivamente alguns minutos. O estrago feito, ainda de congraçamento com o profissional, não cobriria sequer 2% dos custos necessários para tal empreitada virtual.



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