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Itaú BBA lança risca de financiamento

por João P. Silva
Itaú BBA lança linha de financiamento

Práticas ESG no agronegócio estão cada vez mais em evidência nos dias de hoje. E evidente que o mercado financeiro também está de olho nisso. Tanto que recentemente o Itaú BBA financiou o valor de R$ 80 milhões por meio de uma Cédula de Resultado Rústico (CPR) “Cobertura” emitida pelo Grupo Roncador, um dos principais grupos agropecuários do Brasil.

Aliás, vale saber que o Grupo Roncador integra pecuária e cultura regenerativas de subida tecnologia. E o uso dessas ferramentas ESG no agronegócio contribuem para a melhoria estável do solo.

Mas não só isso. Ajuda na heterogeneidade da fauna, na conservação da floresta, no aumento da produção de víveres e na evolução do balanço de gases de efeito estufa (GEE).

“A Terreno é vista porquê um organização vivo do qual a humanidade faz secção. E a quinta é porquê um organização agrícola vivo que recebe o impacto positivo ou negativo das ações e decisões tomadas. Buscar o estabilidade do sistema produtivo focando em três pilares. São eles: sustentabilidade econômica, sustentabilidade social e sustentabilidade ambiental. Essas é a nossa missão e acreditamos que gerar modelos inovadores de financiamento para açodar a transição de sistemas alimentares rumo à sustentabilidade seja precípuo para o reequilíbrio do planeta e bem-estar da humanidade”, afirma Pelerson Dalla Vecchia, presidente do Grupo Roncador.

Financiamento reconhece boas práticas ESG no agronegócio

A risca de financiamento da instituição faz secção da prateleira de produtos ESG Agro existentes dentro do Itaú BBA. A teoria, portanto, é financiar culturas anuais, por meio da cobertura de despesas normais do ciclo produtivo. Tendo porquê critério a adoção do cultivo de cobertura no período da entressafra.

“Através de uma risca simples, disponível tanto em CPR porquê em Crédito Rústico, incentivamos a adoção de uma das principais práticas de cultura regenerativa. Ou por outra, associamos nosso crédito a uma atividade de menor emissão”, explica Pedro Fernandes, diretor de Agronegócio do Itaú BBA.

Atualmente, a prateleira de produtos ESG Agro do Itaú BBA conta com cinco modalidades temáticas:

  • Bioinsumos (comercialização);
  • Bioinsumos: (uso);
  • Certificações;
  • Virilidade Solar;
  • Cobertura.

Desse modo, para poder comprar à novidade risca de financiamento, o Itaú BBA exige que o cliente comprove a adoção de cobertura viva na entressafra em uma dimensão equivalente a pelo menos 25% da dimensão financiada.

E olha que interessante: o monitoramento para identificar se o cliente segue os critérios à risca se dá por imagens de satélite.

E a comprovação considera o período de entressafra anterior ou ulterior à safra que está sendo financiada.

Ou por outra, para que o cliente se torne elegível às linhas de produtos de financiamento ESG no agronegócio, são verificados os critérios de cada modalidade – porquê mencionado supra, mas também são levados em consideração critérios socioambientais adicionais aos de operações convencionais do banco.



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