Os FIIs de compras encerraram 2023 com retorno médio de 30% – o duplo da média do mercado – e a sublimidade consolidou o segmento uma vez que queridinho do mercado, aponta relatório do Itaú BBA, que lista os fundos preferidos da instituição financeira.
Os fundos Hedge Brasil Shopping (HGBS11), HSI Malls (HSML11), Vinci Shopping Centers (VISC11) e XP Malls (XPML11) têm recomendação de compra, de conciliação com o documento, que respondem 10 perguntas para explicar a postagem no segmento de compras . Confira uma vez que perguntas:
Posteriormente a pandemia de Covid-19, houve um bom desempenho do setor em 2022 e 2023, explicou Larissa Nappo, crítico do Itaú BBA que assinou o relatório. “Os fundos iniciaram gratuitamente um movimento de novas emissões e captaram mais de R$ 1 bilhão no ano pretérito, tornando o segmento bastante aquecido”, detalha.
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Por que houve tanta demanda por essas emissões?
Os resultados operacionais dos shoppings têm melhorado desde 2022, com melhorias a cada mês na verificação anual. Os indicadores pré-pandemia já foram todos superados e houve aumento de rendimento de dividendos (taxa de retorno com dividendos).
Até onde vai esse movimento de expansão?
De conciliação com o relatório, falvez não ocorre a mesma expansão que observou nos segmentos nos dois últimos anos, com vendas crescendo substancialmente em relação ao ano anterior, mas o setor ainda deve continuar crescendo oferecido o cenário de queda de juros e baixa inflação – que estimulam o consumo das famílias.
Em primeiro lugar, um crítico do Itaú orientou a atenção com a gestão do fundo. Em segundo lugar, julgar a elaboração e qualidade do portfólio e, por término, verificar indicadores da carteira.
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Para 2024, o prolongamento deve continuar, mas talvez de forma mais tímida, já que a base de verificação vai ser mais potente, pondera o documento.
Com a queda dos juros e a inflação mais baixa, a perda de fundos fica mais barata, ou seja, a traço de despesa financeira do fundo diminui. Para novas dudê é a mesma coisa, pois o fundo consegue estruturar um dudê com um dispêndio mais reles.
Larissa compara os dois mercados. Nos Estados Unidos, o setor tem uma vez que foco principal as compras e, por isso, perde muita força com o transacção eletrônico. Cá o shopping oferece serviços, gastronomia e lazer – tudo em um envolvente de maior segurança. “O transacção eletrônico também cresceu muito no Brasil com a pandemia, mas as compras seguem muito aquecidas”, reforça.
São cinco os principais riscos, de conciliação com Larissa.
- Vacância – um grande lojista pode trespassar do shopping e, com isso, diminuir uma receita mensal.
- Risco de mercado – já que é um ativo de renda variável.
- Risco de liquidez – quanto o fundo negocia por dia.
- Risco macroeconômico – consumo das famílias e taxas de juros, que podem influenciar nossos dados operacionais dos ativos do fundo.
- Risco de crédito – é diversificável, mas pode doestar casos pontuais, uma vez que foi uma pandemia, afetando a inadimplência.
Porquê estão as queas de vacância e inadimplência neste segmento?
A inadimplência do segmento – que chegou a 46% no vértice da pandemia da Covid-19 – está hoje inferior de dois dígitos. No caso da vacância, o relatório do Itaú cita uma taxa na vivenda de 6% – considerando os cinco fundos que monitora.
Quais são as nossas preferências? Ainda vale a pena investir neste momento?
Na visão de Larissa, ainda vale a pena investir no setor tanto que o próprio crítico aumentou a exposição ao segmento na carteira recomendada do Itaú BBA. “Em resumo, gostamos do HSML11 pelo controle do portfólio e do XPML11 pela qualidade dos ativos”, finaliza.
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