Recentemente, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Negócio e Serviços (MDIC) divulgou os dados sobre a balança mercantil brasileira, que superávit de US$ 8,534 bilhões em maio, 22,3% inferior do registrado no mesmo mês em 2023.
Para o Itaú BBA, em relatório assinado por Claudia Bruschi.
Uma prova disso é desaceleração na margem das exportações, apesar de seguirem em patamar considerado proeminente para o Itaú, com valor em US$ 30,3 bilhões.
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Para o Itaú, “o resultado se dá com a queda das exportações, enquanto as instruções exigem acelerando. Apesar da perda de tração, o negócio extrínseco deve manter robustez nos próximos anos, com melhoria da estrutura da balança mercantil brasileira”.
A projeção para 2024 é que o ano será finalizado com superávit em US$ 85 bilhões. Para 2025, entretanto, é esperado uma queda acentuada, com um saldo mercantil positivo em US$ 70 bilhões.
Em 2023, a balança mercantil brasileira apresentou superávit de US$ 98,8 bilhões.
O que é útil com o superávit brasiliano?
Observando internamente a oscilação mercantil brasileira, o standa negativo entre os setores fica com o segmento da agropecuária, com queda das importações em 18,5% no mês.
De modo universal, o saldo é negativo somente para a agropecuária, mas para as exportações em universal, que caíram 7,1% em maio e totalizaram US$ 30,34 bilhões.
Enquanto isso, um Indústria Extrativa vem auxiliando a economia brasileira, com incremento de 22,9% no acúmulo das exportações anuais. Vamos Indústria em Transformação Continua sólido, com exportações atingindo US$ 70,61 bilhões.
Em relação aos seus parceiros econômicos, as exportações para a Argentina caíram 42,7% no mês pretérito, somando US$ 1,10 bilhão. O movimento de queda também é observado no ano, já que desde janeiro as vendas para o país vizinho já recuaram 33,1%.
Por outro lado, a União Europeia vem apresentando relevância crescente, com as vendas aumentando 23,1% no mês, entetango as também aumentadas em maio, aumentando para 6%.
