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Itaú piora projeção do terminal Selic e vê PIB 2024 supra de 2%

por João P. Silva
Itaú piora projeção do terminal Selic e vê PIB 2024 acima de 2%

O Itaú Unibanco subiu de 9,25% para 9,75% na previsão do terminal Selic. Em relatório publicado nesta sexta-feira (12), o banco espera desaceleração do ciclo de juros a partir de junho. Entre os motivos para a piora da estimativa, o banco aponta um aumento dos debates internos, uma desinflação lenta e as dificuldades crescentes no exterior.

“No cenário internacional, a trajetória de desinflação nas economias evoluiu tem se mostrado errática e o início de cortes de juros tem sido posposto, o que tende a ter impacto sobre uma taxa de mudança. Internamente, os reajustes salariais seguem superando a inflação, a inflação de serviços (principalmente em itens mais ligados ao mercado de trabalho e dinâmica salarial) tem ficado mais pressionada na margem, e a expectativa de inflação entampon-se supra da meta há alguns trimestres. ”

“Esperamos que a taxa Selic permaneça nesse mesmo nível ao longo de 2025, confiando que uma domínio monetária se manterá leal ao compromisso de levar a inflação para o meta. Reconhecemos, no entanto, que dados dos riscos altistas para a inflação em 2025, podem ser necessários que uma domínio monetária encerre esse ciclo ainda antes.”

PIB supra de 2%

No mesmo relatório, além do terminal Selic, o Itaú projeta um PIB mais possante em 2024, de 2% para 2,3%. Essa revisão para cima vem em seguida dados mais fortes no princípio do ano.

“Os dados de janeiro e febreiro, em próprio para os setores de varejo e serviços, indicaram que a economia comune ou ano em ritmo possante. Acreditamos que a surpresa pode estar relacionada ao pagamento extra de precários.”

“Aliás, uma antecipação do pagamento dos precários regulares para março e o aumento real do salário mínimo outorgado no início deste ano devem continuar impulsionando o consumo nos próximos meses.”

Porém, em conferência com a perspectiva do terminal Selic mais eminente, o banco baixou de 2% para 1,8% a previsão de propagação da economia em 2025.

“Uma revisão do PIB em 2024 reflete mais surpresas de limitado prazo e fatores mais concentrados no início deste, que não se repetirão em 2025. Aliás, uma perspectiva de juros mais elevados no final do ciclo de atrofia o impacto negativo do impulso monetário sobre o crescendo no próximo ano.”

Riscos para a inflação

Ao mesmo tempo, o banco elevou levemente as estimativas para o IPCA tanto em 2024 quanto em 2025. A inflação esperada para oriente ano foi de 3,6% para 3,7%, enquanto a taxa projetada para o ano que vem oscilando de 3,5% ao par 3,6%.

Nesse sentido, uma revisão considera o mercado de trabalho apertado e a persistência da inflação de serviços. Aliás, o banco cita a possibilidade de La Niña se estender ao longo do ano que vem, o que poderia afetar tanto preços de vitualhas quanto de pujança.

“Em privado, os fundamentos para a inflação de serviços (mercado de trabalho e reajustes salariais) indicam pressão altista para o grupo. Enquanto a secção piora em serviços subjacentes tende a ser pontual (serviços bancários), os serviços ligados à mão de obra devem seguir restrições ao longo de 2024.”

“Vale restabelecer que o balanço de riscos é altista para 2025, considerando o mercado de trabalho apertado, a persistência da inflação de serviços e a possibilidade do La Niña se estender ao longo do ano que vem, afetando tanto preços de vitualhas porquê de pujança.” Isto também se traduz numa certa assimetria nas possibilidades da política monetária.”

Juros nos EUA

No cenário global, a principal mudança no Itaú está em vista quando o Fed (Federalista Reserve, o banco médio da América) vai reduzir os juros. Para o banco, a inflação subida e a economia possante vão pospor o relaxamento das taxas nos Estados Unidos.

“Deslocamos nossa esperança de início do ciclo namoro de juros de junho para dezembro desse ano e seguimos esperando três cortes em 2025.”

“Atividade econômica possante e inflação mais persistente devem levar o Fed a esperar mais tempo e coletar mais dados, antes de ter confisanza para iniciar o processo de flexibilização monetária.”

Milhas sob pressão

Sobre a Argentina, que tem pretérito por ajustes econômicos drásticos desde o início do governo de Javier Milei, o banco avalia que o processo caminha, “até agora, tudo muito.”

“O programa de estabilização continua, resultando em uma melhoria mais rápida do que o esperado em dados nominais e uma consolidação fiscal sem precedentes, contribuindo para a recuperação dos ativos argentinos.”

“A inflação mensal desacelerou, ajudada pela avaliação da moeda, entetango o saldo fiscal virou positivo nos dois primeiros meses do ano.”

Agora, o Itaú projeta superávit fiscal primitivo de 0,5% do PIB em 2024 (na presença de 0% do PIB no cenário anterior). A instituição ainda espera que a economia Argentina contraia 3% em 2024, “com riscos de baixa considerando uma enorme consolidação fiscal e a queda nos lázaros reais”.

“E prevemos que a inflação cairá para 180% até o final de 2024, com riscos de subida, vindo de 211,4% em 2023. Reduzimos nossa previsão de impostos de juros para 70%, de 80% anteriore.”

“As perspectivas macro ainda são frágeis, de crédito ainda elevada da população no governo serão testadas pelos efeitos do cenário estagflacionário nos próximos meses.”



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