O Bitcoin (BTC) engrenou duas vezes em fevereiro com subida de 45%, perante 5% do S&P 500, desempenho que traz boas memórias: na última vez que subiu tanto, em dezembro de 2020, a moeda do dedo rompe seu ennoso máxima histórica e dava iniciou um aumento de mais de 300% nos meses seguintes. Hoje, perto do topo de US$ 69 milénio, será que estará perto de repetir a ração?
Um indicativo positivo é o comportamento dos novos ETFs americanos que investem não ativo no mercado à vista. Respondendo muito à subida expectativa criada, eles tiveram nesta quinta-feira (29) um volume de negociação de US$ 8 bilhões. O maior dos ETFs, da gigante BlackRock, desembarcou no Brasil nesta sexta-feira (1) em forma de BDR.
“Pela média das captações diárias desses veículos, temos um volume de compra entre 8 e 10 vezes o totalidade minerado por dia. Somado a isso, um cume percentual do esperado totalidade de bitcoins não se move na rede, gerando literalmente um choque de ofertaque faz o preço subir no ritmo que vimos”, conta Theodoro Fleury, gestor e diretor de investimentos da QR Asset.
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Para ele, o investidor geral ainda não está participando. “Ntidamente é uma instituição de fluxo, tendo em vista os valores mínimos para suporte no mercado primordial desses novos ETFs. Definitivamente não é um movimento de varejo”.
Para além das instituições, os traders também estariam se posicionando antes do reduzir pela metade, mesmo previsto para abril que corta pela metade a taxa de inflação do Bitcoin, e que ocorre a cada quatro anos. A oferta de Bitcoin é limitada a 21 milhões de moedas, das quais 19 milhões já foram mineradas. Para especialistas, foi criada uma fórmula para o início – e não o término – de um rali perdurável.
“Se oriente fosse qualquer outro mercado, provavelmente estaria na categoria ‘ponto de explosão, não se aproxima dessa bolha’.” “Mas o Bitcoin está de volta à sua temporada de rali parabólica, sem sinais imediatos de um topo”, disse Matt Simpson, crítico de mercado sênior da City Índice.”
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Confira o desempenho dos princípios da criptomoeda em fevereiro de 2024:
| Criptomoeda | Preço | Valorização |
|---|---|---|
| Bitcoin (BTC) | US$ 62.000 | 45% |
| Ethereum (ETH) | US$ 3.400 | 49% |
| Solana (SOL) | US$ 130 | 29% |
| BNB (BNB) | US$ 307 | 31% |
| XRP (XRP) | US$ 0,60 | 14% |
Correção vem aí?
A oferta de Bitcoin disponível para compra no mercado tem sido baixa, com mais de metade de todos os tokens em circulação sem movimentação há mais de dois anos, segundo dados da estudo da mansão Glassnode. Mas, para os especialistas, os detentores de limitado prazo já começam a perder as suas posições, alertou Stephane Ouellette, CEO da plataforma de ativos digitais da FRNT Financial.
A margem de lucro não realidad dos detentores de limitado prazo de Bitcoin – ou seja, aqueles que provavelmente negociam o ativo com frequência, em vez de investir a longo prazo – está em torno de 45% posteriormente a subida recente, de pacto com dados da CryptoQuant, que alerta: o indicador supra de 40% aponta para uma correção iminente.
Os agentes de mercado, no entanto, estão tudo menos pessimistas. “Escassez comprovável e o investimento crescente institucional proporcionou fortes oportunidades. Oferta fixa mais demanda crescente é uma fórmula econômica que aponta para uma valorização significativa ao longo de vários anos”, avalia Guilherme Sacamone, principal executivo no Brasil da corretora de criptoativos internacional OKX.
Para quem comprou no topo em 2021, o momento parece ser menos uma chance de saída, e mais uma oportunidade de “voltar ao jogo”. “Com base nos ciclos anteriores, os eventos Bitcoin mais significativos ocorreram somente 12 meses posteriormente o reduzir pela metade. Portanto, não acho uma boa teoria vender Bitcoin porque é um maxima anterior para superada”, afirma Fleury, da QR Asset.
