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Jamie Dimon deixará o incumbência de CEO do JPMorgan em menos de 5 anos

por João P. Silva
Jamie Dimon deixará o cargo de CEO do JPMorgan em menos de 5 anos

Jamie Dimon reconhece que provavelmente deixará o incumbência de CEO do JPMorgan Chase em menos de cinco anos. Pelo menos na última dez, o CEO do banco americano respondeu a uma pergunta sobre a possibilidade de se apostentar com a mesma resposta padrão: mais cinco anos. Nesta segunda-feira, o varão de 68 anos admitiu que o tempo finalmente começou a descrever.

“O cronograma não é mais de cinco anos”, disse Dimon no dia anual do investidor do banco. Ele não deu mais detalhes sobre quando planejar transpor, mas sugeriu que poderia permanecer uma vez que presidente do juízo.

O momento em que não é tão delicioso, mas Dimon tem relutado em enfatizar isso. Em 2021, Dimon recebeu um bônus privativo do juízo que poderia lucrar permanecendo uma vez que CEO pelo menos até 2026.

Nesta segundafeira, ele disse que seu sucessor poderia vir de dentro das fileiras do banco, apontando para vários executivos atuais do JP Morgan que têm experiência de trabalho em diferentes partes do banco.

Isso inclui Jennifer Piepszak, codiretora do banco mercantil e de investimento Marianne Lake, que atua uma vez que encarregado do braço bancário de varejo. Tanto os executivos trabalharam nas divisões bancárias de negócios e de varejo e são considerados candidatos a CEO. Se Dimon precisasse de um sucessor súbito, ele teria Daniel Pinto, presidente e diretor de operações do banco.

Mas Dimon também disse que ainda se sente prestes para o trabalho.

“Ainda tenho a pujança de sempre”, disse Dimon. “Acho que quando não conseguir vestir uma camisa ou qualquer outra coisa completa, devo ir embora.”

Dimon assumiu o incumbência de CEO do JP Morgan no final de 2005. Sob sua supervisão, o JP Morgan tornou-se um grande banco da UE tanto em ativos uma vez que em depósitos, tornou-se um grande emissor de cartões de crédito e expandiu-se para cada um dos 48 estados contíguos.

As ações do JPMorgan valorizaram mais de 700% desde que assumiram o controle, incluindo dividendos, enquanto o retorno totalidade do S&P 500 é de murado de 500%, segundo a Dow Jones Market Data.

Ele é o mais velho dos maiores líderes bancários e o único remanescente que foi CEO antes da crise financeira de 2008-09. A sua preocupação em edificar um “balanço” de capital ajudou a manter o JPMorgan potente durante a crise de 2008 e a crise dos bancos regionais americanos em Março de 2023, permitindo ao JP Morgan invadir os seus rivais turbulentos Bear Stearns, Washington Mutual e First Republic.

Ele vem resistindo às exigências de capital mais elevadas no ano pretérito, por exemplo.

Ele também transformou essa estatura numa plataforma para falar sobre questões que vão além do setor bancário, incluindo política governamental, ensino e ensino cívica. Isso levantou dúvidas sobre se ele concorreria a uma fardo pública ou serviria em um gabinete. Dimon sempre disse que adorava ser banqueiro.

A aposentadoria de Dimon tem sido uma nascente de especulação sem término e tentar pressupor seu sucessor é um dos tópicos favoritos das conversas em Wall Street. Vários de seus assessores abandonaram a fardo para encaminhar outros bancos e empresas, incluindo Barclays, Wells Fargo, Visa, Standard Chartered e Teachers Insurance and Annuity Association of America.

Ele reiniciou uma conversa recentemente vendendo algumas ações pela primeira vez, embora tenha dito que as vendas foram para planejamento imobiliário e não para indicar que estava saindo.

Nesta segunda-feira, Dimon dirigiu uma turba de analistas e investidores, elogiando o prolongamento do banco nos últimos dez anos.

O banco disse que espera gerar US$ 91 bilhões em receita líquida de juros leste ano, o valor que arrecada em préjtos menos o que paga pelos depósitos. Isto representa mais milhares de milhões de dólares do que o esperado anteriormente, graças à verosimilhança crescente de a Suplente Federalista (Fed, o banco mediano da UE) não reduzir as taxas de lucro leste ano.

No entanto, Dimon reiterou que estava “cautelosamente pessimista” sobre os riscos para a economia global que estudava deficiências no desempenho do banco, incluindo as geopolíticas transferidas em Taiwan para reduzir, pelo Fed, de US$ 7,7 triliões em títulos e outros ativos em murado de US$ 80 bilhões por mês.

Ele também disse que perdeu que as ações do banco estavam com preços altos e que o JP Morgan não usaria uma de US$ 342 milhões em lucros retidos na caixa para recomprar ações. As ações do JPMorgan caíram 4,57% na Bolsa de Valores de Novidade York (NYSE), a US$ 195,43, depois Dimon fazer seus comentários.

Uma vez que as ações do JP Morgan superaram muitos dos seus concorrentes, subiram 27% em 2023, enquanto o maior índice de ações bancárias caiu quase 5%. Uma vez que a ação atingiu o recorde sumo na sexta-feira (17).

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