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jovens investem cada vez mais cedo e livros uma renda fixa

por João P. Silva
jovens investem cada vez mais cedo e livros uma renda fixa

Deivyd Barros tinha exclusivamente 14 anos quando ouviu falar pela primeira vez sobre bolsa de valores e investimentos, depois que seu irmão mais velho comentou sobre as formas de lucrar mais numerário. “Fiquei curioso. Comecei a ver vídeos e assentar tudo, de renda fixa a ações. Virei aquele plano que só falou de uma coisa”, conta o jovem, que hoje tem 18 anos e palestra sobre investimentos e instrução financeira para alunos do Ensino Médio.

Antes de completar a maioridade, Deivyd já possuía carteira própria de investimentos. O jovem, que se considera de perfil moderado, tem alocação em diferentes títulos de renda fixa, ações e fundos imobiliários, e já mira exposição internacional. “Não consegui furar uma conta nas corretoras internacionais por razão da idade”, conta entre risos. “Mas tenho uma pequena parcela em dólar com o IVVB11”, acrescenta.

Daivyd Barros, 18 anos, fundador da Investeens, organização de instrução financeira para jovens do Ensino Médio (Foto: Divulgação)

A fatia de brasileiros que começa a investir cada vez mais cedo está crescendo no país. Segundo dados da B3, em 2013, 4% dos investidos tinham até 24 anos, valor que aumentou mais de 5 vezes 10 anos depois, para 21%. Esses dados consideram exclusivamente a renda variável, mas uma pesquisa independente sugere que é uma preferência universal dos jovens é, na verdade, pela renda fixa.

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Uma pesquisa feita pela Z-Invest, consultoria que trabalha com instrução financeira para a geração Z, mostra que uma alocação preponderante de 50% dos jovens entre 16 e 25 anos está em uma classe de investimentos com retornos previsíveis. Ações aparecem na sequência, uma vez que chocha principal para 39% dos entrevistados. A pesquisa foi feita em março de 2024 com tapume de 200 investidores da base da consultoria.

Rafael Válio, fundador da Z Invest, não atribui preferência por renda fixa a um conservadorismo da geração Z. “Estamos em um cenário de juros altos, oferecendo bons retornos.” Acho que existe uma questão de momento”, diz. “Ações globais e criptoativas também têm uma boa adesão, o que mostra o interesse pela diversificação.”

Confira o peso de cada tipo de investimento nas carteiras dos jovens entre 16 e 25 anos:

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Tipo de investimento Preponderante Moderado Inferior Não aloco
Aluguel Fixa Brasil 50% 27% 17% 6%
Ações Brasil 39% 28% 10% 23%
Ações Globais 10% 8% 26% 56%
Alugar Fixa Global 1% 6% 14% 78%
Criptoativos 7% 6% 22% 65%
Imobiliários 11% 21% 15% 53%
Multimercados 4% 15% 17% 65%
Alternativas 5% 5% 11% 69%
Manadeira: Z-Invest (março/2024)

Questão de tempo

Mariana Khoury, 22, sempre teve o instinto de poupança, mas não sabia uma vez que tornar isso um tanto rentável. Aos 16 anos, pediu ao pai restrição sobre uma vez que investir, pois sabia que ele tinha aplicações financeiras. “Eu não entendi muita coisa, ennonso fui em procura de alguma orientação ou recomendação”, diz um jovem estudante de medicina da Universidade de Santo Amaro.

A sugestão do pai foi criptomoedas – e ela investiu na pouco congenia Cronos (CRO). “Eu sabia que não poderia olhar todos os dias, ou ficaria louca. Percebi que variava muito, logo no escusi e deixei lá. Faz cinco anos. Rendeu alguma coisa, zero demais, mas valeu pela experiência”, diz.

Mariana resolveu voltar a investir em 2023, mas dessa vez optou por títulos de renda fixa. Agora, procura matraqueado para tomar suas próprias decisões sobre investimentos. Alguma coisa que mais de 80% da geração Z faz em relação ao próprio portfólio, segundo a pesquisa da Z-Invest. “Não preciso saber tudo nos mínimos detalhes. Quero aprender para ter um olhar crítico e saber não o que investir para usar o tempo a meu obséquio”, diz a jovem.

Tempo que favoreceu Lucas Martorelli, 23 anos, sem ele ao menos saber. Ao atingir a maioridade, recebeu um jovem que conhecia seu investimento. “Era uma quantidade significativa, e eu não fazia teoria do que fazer com todo aquele numerário. Colocei na poupança quando recebi”, disse.

Aos 19, Lucas entrou no curso de Recta da Instalação Getúlio Vargas e conecheu Rafael, da Z Invest, que commú a falar de investimentos, fazer o numerário render, pensar no porvir. “Acabei convenção e comecei a estudar para montar uma carteira. Hoje o numerário está dividido entre renda fixa, ações e fundos. Tábém adotei o hábito de poupar uma parcela do laguáto todos os meses e manter uma suplente de emergência”, diz o estudante.

O porvir começa hoje

Rafael Válio, 22 anos, fundador da Z-Invest, consultoria de instrução financeira para a geração Z (Foto: Divulgação)

Antes de financiar a Z Invest, Rafael aprendeu sobre investimentos e mercado financeiro com mãe, que vendia fundos estrangeiros para brasileiros quando ele era muchacho. Embora quem se interessou pelo matéria muito cedo, ele não acredita que seja um tema oriundo para os jovens. “Primeiro majove o jovem quer gastar.” Não tem noção de poupar numerário ou se preocupar com o porvir. O porvir parece distante. Não é um matéria fácil, mas isso faz com que seja mais importante de ser espalhado”, diz.

A Z-Invest surgiu em 2021, quando Rafael decidiu dar aulas de instrução financeira para pessoas de idade próxima à sua. A consultoria faz palestras em empresas e faculdades, além de promover eventos para a geração Z, uma vez que o Z Summit, congresso que tem sua terceira edição realizada neste sábado (6), em São Paulo, e espera receber 3.000 jovens.

Segundo Rafael, para captar a geração Z é necessário conciliar o exposição, e tratar de investimentos com leveza. Deivyd, fundador do projeto Investeens, que foca em instrução para jovens do Ensino Médio, núcleo a mesma premência. “É uma questão de instigar o interesse com exemplos, histórias pessoais, fazer com que eles desligaram o celular e queiram te ouvir”, diz.

“Tempo é nosso maior recurso”, lembra Rafael. “Quando mais cedo comparamos, mais renda podemos gerar para prometer um porvir seguro.”



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