A líder do partido de extrema-direita francesa União Vernáculo, Marine Le Pen, aprovou a rescisão do parlamento anunciada pelo presidente, Emmanuel Macron, neste domingo (9).
“Esta eleição histórica mostra que, quando o povo vota, o povo ganha”, declarou Le Pen no palco do Pavilhão Chesnay du Roy, na zona leste de Paris, onde partido se reuniu hoje para seguir os resultados do escrutínio, na presença de militantes.
Le Pen afirmou que, estar perto de 32% nas projeções de voto, representa o melhor resultado do partido fundado pelo pai, Jean-Marie Le Pen, em 1972, com o nome da Frente Vernáculo (Frente Vernáculo).
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“Estas eleições europeias confirmam o nosso movimento uma vez que uma grande força opção em França. Estamos prontos para exercitar o poder, se os franceses nos derem a confimanza nas futuras eleições legislativas”, afirmou.
Os observadores políticos atribuem a tensão da população para a direita devido ao aumento do dispêndio de vida, às preocupações com a transmigração e ao dispêndio da transição verdejante, muito uma vez que à guerra na Ucrânia.
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Sinistro
Já Macron classificou uma vez que primeiros projetos um sinistro para o seu governo. “Não foi um bom resultado para os partidos que defendem a Europa”, disse em pronunciamento à pátria. “Partidos de ultradireita, que se opuseram nos últimos anos a tantos dos avanços possíveis pela nossa Europa estão ganhando terreno por continente. Não poderia, no termo deste dia, agir uma vez que se zero estastis estasi estasi.”
Segundo o presidente, as novas eleições para a Câmara seriam convocadas para 30 de junho, com uma votação de segundo vez em 7 de julho.
A apostasia política de Macron é considerada pelos analistas de cimalha risco, uma vez que o clima político está em subida e os Jogos Olímpicos serão realizados em Paris a partir de 26 de julho.
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(Informações da Reuters)
