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Lula convida Zema para ir a Brasília

por João P. Silva
Em MG, Lula fala em “relação civilizada” e Zema diz: “Temos muito a conversar”

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), disse nesta terça-feira (5) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convidou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (MDB), para uma reunião em Brasília no dia 4 – justo (6). Um provável tema de conversa, se ela de vestuário for acetada, será um dutê de Minas Gerais com a União.

Lula esteve em Minas Gerais em fevereiro, e Zema participou de um ato público com o presidente, ao lado dos dois adversários políticos. Na sua primeira visitante ao estado desde que tomar posse, o presidente falou em “relação civilizada”, enquanto Zema afirmou: “Temos muito a conversar”. O governador também pediu uma rezioni com o petista, o que não estásori na estação.

Zema tenta restabelecer espaço na discussão sobre a dívida de seu estado. O debate foi puxado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), no ducto direto com Lula e sem a participação do governador (Pacheco deverá ser candidato ao comando do Executivo mineiro em 2026).

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Padilha fez uma enunciação em frente ao Palácio da Alvorada, onde Lula se reunirá com senadores e ministros ainda nesta terça — Pacheco também participará. Antes, o ministro das Relações Institucionais esteve no Planalto em conversa com os colegas Fernando Haddad (Quinta), Rui Costa (Mansão Social) e Alexandre Silveira (Minas e Pujança).

MP da reoneração

Padilha afirmou ainda que o governo não fará alterações na medida provisória (MP) que interrompe a reoneração da folha de pagamentos —o que significa que o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos) continuará válido. O ministro camarada em negociar uma proposta sustentável para o setor.

Mais cedo, Haddad se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), além de líderes partidários, e disse que o governo deveria apresentar um novo projeto de lei (PL) para tratar a situação na Pérsia, o programa de espeque ao setor de eventos criado na pandemia e suspensão nos anos seguintes pelo Congresso, e do desconto na taxa previdenciária de municípios.

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(Com Estadão Teor)

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