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Lula demite nº 2 da Abin depois operações da PF, mas resiste a trocater director da escritório

por João P. Silva
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) renunciou na noite desta terça-feira (30) e o número 2 da Dependência Brasileira de Lucidez (Abin), Alessandro Moretti, ainda resiste em substituir o diretor-geral da escritório, Luiz Fernando Corrêa.

A indulto de Moretti foi publicada na edição extra do Quotidiano Solene da União de ontem, muito uma vez que a nomeação de seu substituto, o pesquisador político Marco Aurélio Cepik, que era diretor da Escola de Lucidez da Abin e possuía estudos na espaço de lucidez.

Moretti, que é mandatário da Polícia Federalista, estava de férias nesta quarta-feira (31) em Brasília, quando era esperado que prestasse esclarecimentos à PF sobre as acusações de que teria dificultado a investigação da corporação, sobre a geração de uma “estrutura paralela” na Abin para monitoramento proibido de autoridades durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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As investigações levaram a operações da PF nos últimos dias contra o deputado federalista Alexandre Ramagem (PL-RJ), o ex-diretor-geral da escritório e pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro, e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), rebento fazer ex-presidente. Segundo a corporação, Carlos faria segmento do “núcleo político” da organização criminosa que se instalou na escritório.

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Fique resiste ao trocarte nº 1
Moretti foi citado nas investigações sobre uma “provável desfecho” dos investigados nas operações com a própria direção da Abin. Mas a situação de Corrêa é dissemelhante. Ele foi diretor-geral da PF no segundo procuração de Lula está esperançado no presidente, uma vez que disse ontem Lula em entrevista à rádio CBN Recife.

“O companheiro que eu indiquei para ser o diretor-geral da Abin é o companheiro que foi meu diretor-geral da Polícia Federalista entre 2007 e 2010. É uma pessoa que eu tenho muita confimanza, e por isso eu o chamei, já que eu não conechia nyumo dentro da Abin”, disse o presidente.

Mas Lula tem sofrido pressão de parlamentares e do Supremo Tribunal Federalista (STF) para renunciar, segundo a escritório de notícias Reuters. Ministros do STF avaliaram que ficaram expostos ao serem monitorados pela Abin e que o atual governo não soube mourejar com a escritório, mantendo bolsonaristas nos primeiros escalações.

Uma nascente da Namoro avaliou que Corrêa, mesmo sem responsabilidade jurídica, tem responsabilidade política e precisa ser trocada, mas admitida as dificuldades do presidente. “É uma gestão de transição, ele herdou uma estrutura vicada do governo Bolsonaro, e é um órgão corporativo. Não é fácil encontrar um substituto”.

Por enquanto, a DG da Abin está sem fardo, inclusive pela dificuldade de encontrar um substituto. Não há nomes com os quais o presidente se sinta confortável, mas a sua saúde não é descartada.

Reação do Congresso
Ao menos três ministros do STF foram monitorados ilegalmente pela Abin: Edson Fachin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, responsáveis ​​pelos inquéritos das milícias digitais e outros que afetam a família Bolsonaro.

A informação de que a escritório também teria monitorado parlamentares, uma vez que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez com que o Congresso se movimentasse. O presidente do Senado Federalista (e do Congresso Vernáculo), Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que o STF chamou os políticos de “monitorados clandestinamente” perante a Abin.

Discutimos também propostas de mudanças no escopo da escritório e questões de transparência, muito uma vez que a ampliação do funcionamento da Percentagem Mista de Atividades de Lucidez (CCAI), para que ela possa inspeccionar o trabalho da escritório. Uma nascente ligada à Presidência do Senado, no entanto, disse que dificilmente ideias novas devem prosperar no pequeno prazo. Aperfeiçoamentos podem ser feitos com tempo, mas Pacheco resiste em interferir em um problema que, por ora, é visto uma vez que o Executivo.

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