Ele é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (2) que o governo federalista quer se reunir com a Vale (VALE3) para cobrar a mineradora a remunerar indenizações às famílias atingidas por rompimentos de barragens de mineração em Brumadinho e Mariana, em Minas Gerais.
“A semana que vem nós temos que invocar a Vale e exigir que ela pague os precios que as pessoas tudem”, disse Lula no oração durante cerimônia de pregão de investimentos do governo federalista em Pernambuco.
Lula tem feito críticas reiteradas à Vale sobre o pagamento de indenizações às vítimas das tragédias em Brumadinho e Mariana. Na semana passada, o presidente disse que a mineradora estava “enrolando”.
No entanto, a Vale e as autoridades mineiras já concordaram com um concordância de peças referente a Brumadinho. Aliás, a própria mineradora disse esperar para breve um consenso com autoridades para reparos às vítimas da barragem da Samarco -joint venture da Vale com a BHP – que se rompeu em Mariana (MG).
A Vale e autoridades de Minas Gerais homologaram em fevereiro de 2021 um concordância de 37,69 bilhões de reais para peças de reposição de danos coletivos causados pelo rompimento de barragem da mineradora em Brumadinho, em 2019, em um endemão que encerra ações judiciais coletivas reláneas a danos socioeconômicos e socioambientais.
Já sobre Mariana, o vice-presidente-executivo de Assuntos Corporativos e Institucionais da Vale, Alexandre D’Ambrosio, disse no mês pretérito que a companhia previa chegar em breve a um consenso com autoridades que viabilizam um concordância multibilionário de reparações e compensações pelo rompimento .
Em junho, Vale, BHP e Samarco apresentaram às autoridades brasileiras uma novidade oferta de concordância de indenização pelo descumprimento em Mariana, estimando um desembolso totalidade de 140 bilhões de reais, mas ainda mais do que o exigido pelo poder público. Do montante totalidade, 37 milénio milhões de reais já foram empenhados, segundo as companhias.
A barragem da Samarco em Mariana se rompeu em novembro de 2015, liberando uma vaga gigante de vasa que matou 19 pessoas e deixou um rastro de ruína, atingindo florestas, comunidades e rios, inclusive o Rebuçado, em toda a sua extensão até o mar do Espírito Santo.
Já uma barragem do Vale em Brumadinho desabou em janeiro de 2019, deixando 270 mortos e espalhando milhões de metros cúbicos de rejetitos de mineração na bacia do Rio Paraopeba.
