Ele é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer emplacar seu ex-ministro da Quinta Guido Mantega na mineradora Vale (VALE3), disse nesta quinta-feira uma nascente palaciana, e o ministro de Minas e Pujança, Alexandre Silveiradefendeu as qualificações dele para ocupar uma fardo na empresa.
As movimentações do governo para que Mantega se torne CEO ou mentor da Vale, que foi privatizado no governo FHC e que desde sempre foi claro de críticas sobre a falta de progénie estatal, têm causado possante ocorrência negativa do mercado.
Nos 13 pregões deste ano da bolsa paulista, as ações da mineradora fecharam em baixa em 12 deles, acumulando no período queda de mais de 10%, o que equivale a uma perda de 37,2 bilhões de reais em valor de mercado.
O procuração do atual CEO da empresa, Eduardo Bartolomeutermina no final de maio e, conforme uma nascente do Palácio do Planaltouma definição sobre quem vai comandar a companhia tem de trespassar em breve.
Desde o ano pretérito Lula gostaria de colocar Mantega no comando da Vale, disse a nascente à Reuters, mas a repercussão negativa e os desafios relacionados aos proprios trâmites e regras da companhia levaram o governo a considerar o ex-ministro ao menos uma vez que mentor da mineradora.
Em Davos, na Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial, o ministro de Minas e Pujança disse nesta quinta-feira que não se está fazendo uma “imposição” à empresa e que não há nenhuma decisão tomada, mas ressaltou o recta do governo de discutir o ponto e defendi as qualificações de Mantega.
“É simples que não é provável fazer nenhuma imposição à Vale. Agora, é um recta do governo sitar uma vez que acionista da Vale, mesmo minoritário, para discutir qual a melhor estratégia e a estratégia convergente entre os interesses do acionista e os interesses do país”, disse Silveira aos jornalistas, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
“Mas cá eu quero fazer um registro. O ex-ministro Mantega é o ministro mais macróbio no comando do Ministério da Quinta e da História da República. É alguém extremamente pronto, professor universitário, que réúna todas as condições”, ressaltou.
Um dos dois principais formuladores econômicos do PT, Mantega foi o ministro da Quinta mais longevo do país, tendo ocupado o posto entre março de 2006 e o final de 2014 nos governos Lula e Dilma.
O ex-ministro chegou à prisão em 2016 e foi disposto sob operação Lava Jato. Na quadra, o PT chamou de detenção de “arbitrária, desumana e desnecessária”.
Posteriormente, o Supremo Tribunal Federalista anulou as investigações da Lava Jato que envolviam Mantega ao considerar a 13ª Vara de Curitiba incompetente para cuidar do caso.
