Ele é o presidente Sentar-se Saiu em resguardo do Ministro da Quinta, Fernando Haddad, em meio às turbulências que cercam a discussão tamanho sobre a dezoneração da folha de pagamentos com o Congresso.
O encarregado do Executivo referiu-se a Haddad uma vez que “ministro incrível” e ponderou que ele se semporou para encontrar uma opção de ressarcimento para a desoneração de 17 setores da economia e municípios de pequeno porte.
“Agora você tem uma descrição da Suprema Golpe que vai acetar. Se em 45 dias não houver um harmonia sobre ressarcimento, o que vai admitir? Vai findar a desoneração — que era o que eu queria, por isso que eu vetei renque estação”, lembrou Lula posteriormente participar do Fórum Incipiente da Coalizão para Justiça Social, na Suíça.
Lula referiu-se à norma do Supremo Tribunal Federalista (STF) que pode invalidar a desoneração da folha salarial se o mercê não for compensado por outra manancial de receita.
“Portanto agora a esfera não está mais na mão do Haddad; a esfera está na mão do Senado e na mão dos empresários. Eu encontrei uma solução. O Haddad tentou, não aceitou. Agora encontrem uma solução”, declarou o presidente.
O Legislativo aprovou a prorrogação da desoneração até 2027. Lula vetou a proposta, mas a negativa presidencial foi derrubada pelo Congresso Vernáculo em dezembro de 2023.
Diante do quadro, a equipe de Haddad elaborou uma medida provisória, proposta que restringia o uso de créditos tributários por empresas e poderia uma receita de R$ 29,2 bilhões neste ano, mais que suficiente para ressarcir o dispêndio da desoneração da folha.
A MP foi mal recebida por parlamentares e empresários e foi devolvida por Pacheco. O incidente ajudou a fomentar a tradução do mercado financeiro de que o ministro estaria enfraquecido.
*Informações de notícia da Reuters