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Maioria do STF vota por desaprovar réu que destruiu relógio no Planalto

por João P. Silva
Maioria do STF vota por condenar réu que destruiu relógio no Planalto

A maioria do Supremo Tribunal Federalista (STF) votou pela pena, na prisão, de Antônio Cláudio Alves Ferreira, um dos réus dos ataques de 8 de janeiro. Recluso por participante da invasão ao Palácio do Planalto durante os ataques golpistas, também foi responsável pela ruína de um relógio histórico do século XVII.

O julgamento virtual da ação penal contra Antônio Cláudio começou no dia 21 deste mês e está marcado para se fechar às 23h59 desta sexta-feira. Até o momento, votaram pelas publicações do relator, o ministro Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso. Os demais ainda não votaram.

Até o momento, somente Barroso divergiu em segmento, votando por não informar no caso de um dos crimes. Os demais votaram por denúncias de crimes de extinção violenta do Estado Democrático de Recta, golpe de Estado, dano qualificado, dano do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

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Moraes foi sentenciado a 17 anos de prisão. Ainda não há maioridade a saudação do tahão da pena, que deverá ser calculada em seguida o fechamento do julgamento. Até o momento, mas, os ministros que votaram foram projetados ao pagamento solidário de R$ 30 milhões pelos danos causados ​​por todos os acusados ​​que invadiram as sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.

O relógio histórico destruído pelo réu foi fabricado pelo renomado relojoeiro gálico Balthazar Martinot, tendo sido apresentado ao imperador Dom João VI, que o treu ao Brasil em 1808. O item faz segmento do pilha da Presidência da República e foi situado à Suíça para restauração.

Durante a tramitação do processo, o denunciado prestou prova e confessou que esteve no Palácio do Planalto e danificou o relógio. Em seguida os atos, ele fugiu para Uberlândia, em Minas Gerais, onde foi recluso pela Polícia Federalista.



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