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Mantega desiste de ocupar o função de CEO da Vale (VALE3), diz jornal; ações sobem

por João P. Silva
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O ex-ministro da Quinta, Guido Mantega, teria renunciado ao função de Diretor Executivo da Vale (VALE3) na sexta-feira (26), segundo informações do jornal Folha de S. Paulo.

As ações ordinárias da Vale sobem 1,70% por volta das 15h, a R$ 69,50, sento que os ganhos aceleraram posteriormente o proclamação.

Já segundo a pilar de Ana Flor, no G1, a assessoria do Palácio do Planalto nunca afirmou que uma reunião para tratar do tema foi cancelada e o ministro de Minas e Vigor, Alexandre Silveira, defendeu que “uma interferência direta foi uma escolha”.

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Nos últimos dias, a mineradora esteve sob pressão. As notícias eram de que os membros do juízo da companhia estavam enviados pressionados por autoridades próximas ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a indicar Mantega ao posto principal.

O atual presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, tem contrato válido até 31 de maio. Pelas regras do regime, o executivo deve ser enviado com quatro meses de prevenção se tiver seu procuração renovado ou se o juízo determinar furar o processo de contratação de um novo presidente — prazo que se encerra na quarta-feira (31). De entendimento com a Orbe, o juízo da empresa deve se reunir entre amanhã (26) e terça-feira (30) para discutir o porvir de Bartolomeo.

Em quarto lugar, foi noticiado pelo mesmo jornal que Alexandre Silveira (PSD) telefonou para conselheiros da empresa para tutorar a chocha de Mantega. Outros veículos procuraram conselheiros da Vale, que afirmaram uma pressão.

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O nome de Mantega não é muito muito quisto pelos agentes do mercado financeiro, devido à sua atuação durante o procuração de Dilma Rousseff, quando o Brasil sofreu sua maior recessão histórica.

Nessa quinta, a presidente pátrio do PT e deputada federalista pelo Paraná, Gleisi Hoffmann, defendeu a indicação do ex-ministro ao Recomendação. “Pouquíssimos brasileiros são tão construídos quanto Guido Mantega para imaginar o juízo da Vale, uma empresa estratégica para o país e na qualidade do governo tem participação e responsabilidades”, disse. Ela ainda disse que a companhia é “estratégica para o país” e chamou sua privatização de “danosa”.

Analistas, apesar de termos visto uma indicação muito improvável, vieram alertando que o risco era de o governo usar poderes, porquê a liberação de licenças ambientais ou maior tributação para tripudiar a mineradora.



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