O presidente do Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, é um crítico do “receituário neoliberal”. “Teimar na perpetuidade do receituário neoliberal joga cada vez mais chuva no moinho nazifascista remodelado”, escreveu na publicação no X (velho Twitter) na manhía deste sábado (15).
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O economista não especificou o que classifica uma vez que neoliberalismo, mas a sentença está relacionada à redução de gastos públicos. A publicação foi feita posteriormente a recente tensão no mercado financeiro doméstico, motivada em secção por receitas de que o governo federalista estaria um pouco propenso a lastrar as contas públicas via namoro de despesas – percepção que foi parcialmente revertida desde quinta-feira, posteriormente declarações do ministro da Quinta, Fernando Haddad, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet.
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O nível atual da taxa básica de juros também foi fim de sátira de Pochmann na rede social. Ele aponta que, ainda que a Selic tenha derrubado nominalmente, a taxa real de juros segue “exorbitante”. Os reflexos disso na economia pátrio, segundo o presidente do IBGE, são o acúmulo de lucros bancários e o cumeeira gasto com pagamento de juros de individualização.
“Neste cenário, dificilmente pode ter superávit fiscal sustentável, não uma redução do proporção de endividamento público, salvo a devastação do setor público com aprofundamento do subdesenvolvimento e da subordinação externa”, escreveu.