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mercado não deixa de lado efeitos do ‘Petrobras day’

por Abel Ferreira
mercado não deixa de lado efeitos do 'Petrobras day'

O monitor do PIB de março e a produção industrial da China (abril) estão no foco do mercado nesta quinta-feira (16). Mas a bolsa de valores está longe de olvidar e deixar de lado a principal notícia da semana: a queda de Jean Paul Prates do posto de presidente da Petrobras (PETR4). Eis as principais conclusões deste morning call.

O mercado foi pego de surpresa com a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

E Magda Chambriard deve assumir o função. O investidor tem uma teoria sobre o que a executiva pensa nesta material publicada pela Perceptibilidade Financeira. Também já é verosímil entender um pouco melhor o que deve ocorrer com as ações da estatal a partir deste teor produzido pelo repórter Pedro Knoth.

Assim, com tudo isso, a Petrobras (PETR4) deve seguir sendo objecto dos analistas e investidores por um bom tempo. E a influência da troca de comando na companhia ainda deve reverberar na bolsa de valores.

Morning call: para o investidor prestar atenção

Dessa maneira, antes de seguirmos para o fechamento das bolsas nos Estados Unidos, vale recomendar ao investidor a leitura desta entrevista exclusiva.

Samar Maziad, vice-presidente de rating soberano da filial de risco Moody’s, acredita que desastres climáticos uma vez que as enchentes que ocorrem no Rio Grande do Sul são inevitáveis e, por isso, cabe ao governo fabricar espaço fiscal para socorrer as vítimas. Sem gerar gastos extraordinários.

Foto de Samar Maziad. Ela é mulher, parda, tem cabelos pretos. Maziad é vice-presidente de rating da agência de crédito Moody's
Desastres climáticos reforçam urgência de ‘consolidação fiscal’, diz Samar Maziad VP de ratings da Moody’s. Foto: Divulgação

Por término, vale lembrar que a bolsa de valores fechou em queda de 0,38%, cotada a 128 milénio pontos.

Já o dólar teve um ligeiro progresso contra o real. A moeda norte-americana registrou subida de 0,12% contra a mote pátrio. Agora, está cotada a R$ 5,13.

Porquê fecharam as bolsas nos Estados Unidos

As bolsas de Novidade York fecharam em possante subida nesta quarta-feira (15), o que levou os três principais índices acionários de Wall Street a novos recordes intradiários e de fechamento. O largo gosto por risco veio com a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na {sigla} em inglês) e das vendas no varejo dos Estados Unidos em abril.

O índice Dow Jones fechou em subida de 0,88%, a 39.908,00 pontos; o S&P 500 subiu 1,17%, a 5.308,15 pontos; e o Nasdaq saltou 1,40%, a 16.742,39 pontos. Nas máximas de hoje, os índices alcançaram 39.935,04 pontos, 5.311,76 pontos e 16.749,744 pontos, respectivamente.

Fechamento na Ásia

Os principais índices acionários da Ásia encerraram o dia em subida, acompanhando os ganhos registrados em Wall Street, em seguida os dados de inflação do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos terem vindo inferior das estimativas, mostrando desaceleração.

Isso elevou as perspectivas de que o Federalista Reserve (Fed) não demore para debutar a trinchar seus juros.

China continental

Na China continental, o índice Xangai Formado subiu 0,10%, para 3.122,40 pontos. As ações do setor imobiliário e bancário lideraram os ganhos.

A China Vanke avançou 5,8% e o Bank of Ningbo subiu 4,0%.

Hong Kong

Já em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 1,6%, para 19.376,53 pontos, impulsionado pelo sentimento positivo no setor imobiliário chinês.

As esperanças renovadas de que as entidades governamentais na China estão se movimentando para ajudar a reanimar o setor impulsionaram as ações.

“Embora haja incerteza em relação aos detalhes da implementação, os preços das ações das incorporadoras imobiliárias e das empresas da calabouço de valor relacionadas devem ter um impulso sustentado no limitado prazo”, disseram os analistas de pesquisa da Nomura, em nota.

O Longfor Group subiu 11% e o China Construction Bank subiu 6,1%.

Seul

Por sua vez, o índice Kospi, da bolsa de Seul, subiu 0,8% para fechar em 2.753,00 pontos, liderado por ações dos setores financeiro, de cosméticos e de fabricantes de semicondutores.

A Samsung Fire & Marine Insurance subiu 10% e a Amorepacific Corp. avançou 4,4%.

Tóquio

Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 1,4%, para 38.920,26 pontos, liderado por ganhos em ações de eletrônicos e de corretoras.

A Tokyo Electron Ltd. ganhou 4,5% e a Nomura Holdings subiu 3,2%.

O resultado interno bruto (PIB) do Japão encolheu 0,5% nos três meses até março em relação ao trimestre anterior, o que equivale a um ritmo anual de contração de 2%, mostraram dados do governo nesta quinta-feira.

Índia

Na Índia, o índice Sensex subiu 0,93%, a 73.662,55 pontos, acompanhando os ganhos nos mercados acionários regionais.

Entre as empresas com melhor desempenho no índice, a Tech Mahindra subiu 2,4% e a Infosys aumentou 2,3%.

Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico



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