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Meta reformula regras sobre deepfakes e outras mídias

por João P. Silva
Meta reformula regras sobre deepfakes e outras mídias

A Meta anunciou mudanças em suas políticas sobre mídias criadas e alteradas digitalmente, o que testará sua capacidade de policiar conteúdos fraudulentos gerados por novas tecnologias de perceptibilidade sintético em um ano com eleições importantes ao volta do mundo, inclusive nos Estados Unidos, em novembro.

O controlador do Facebook e Instagram começará a impor os rótulos “Made with AI” (“Feito com IA”, na tradução) em maio em vídeos, imagens e áudios gerados por IA publicados em suas plataformas, ampliando uma política que antes só abordava uma pequena fatia de vídeo adulterado, disse a vice-presidente de política de teor, Monika Bickert.

A realização executiva disse que a Meta também aplicará rótulos separados e mais proeminentes à mídia alterada digitalmente que representa um “risco particularmente cocuruto de enganar o público em uma questão importante”, independentemente do teor ter sido criado usando IA ou outras ferramentas.

Uma novidade abordagem mudará o tratamento oferecido pela empresa ao teor manipulado. Ela deixará de se concentrar na emasculação de um conjunto restringido de publicações e passará a se concentrar na manutenção do teor, fornecendo aos espectadores informações sobre porquê ele foi criado.

A Meta anunciou anteriormente um esquema para detectar imagens feitas com ferramentas de IA geradoras de outras empresas utilizando marcadores invisíveis incorporados nos arquivos, mas não informaram os dados iniciais na era.

Um porta-voz da empresa disse à Reuters que uma novidade abordagem de rotulagem se aplicará ao teor postado no Facebook, Instagram e Threads. Outros serviços, incluindo os visualizadores de verdade virtual WhatsApp e Quest, são abrangidos por regras diferentes.

A Meta comgresara a impor os rótulos mais proeminentes de “cocuruto risco” imediatamente, disse o porta-voz.

Em fevereiro, o Juízo de Supervisão da Meta classificou porquê regras existentes da empresa sobre mídia manipulada de “incoerentes” em seguida estudar um vídeo do presidente Joe Biden, publicado no Facebook no ano pretérito, que alterava imagens reais para sugerir erroneamente que ele havia se comportado de forma circunstancial.

A empresa permitiu que o teor seguisse no ar, pois a política de “mídia manipulada” da Meta probibia alteradas de forma enganosa somente se tesessam sido produtos por perceptibilidade sintético ou se feitas com que as pessoas parecessem expressar palavras que nunca foram ditas de vestuário.

O parecer disse que a política também deve ser aplicada a teor que não seja de IA, que “não é necessariamente menos enganoso” do que o teor gerado por IA, muito porquê o teor somente de áudio e vídeos que retratam pessoas fazendo coisas que nuncaca eles fizeram de vestuário.

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