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Milei admite repique da inflação da Argentina em junho e culpa políticos

por Abel Ferreira
Milei admite repique da inflação da Argentina em junho e culpa políticos

Em seguida cinco meses de boas notícias sobre a inflação e as contas públicas na Argentina, são esperados alguns revezes em junho, de concórdia com estimativas de economistas e até do presidente Javier Milei. Em seguida a tendência de queda no índice mensal de preços ao consumidor que vem desde dezembro, é esperado um repique. Também deve desabrochar o primeiro déficit primordial do ano.

Em entrevista ao conduto de notícia TN na noite de terça-feira, Milei disse estar otimista para a segunda secção do ano e garantiu que a inflação vai continuar a desabar, mas admitiu que haverá um interrupção na desaceleração do IPC neste mês.

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Segundo ele, em junho haverá uma pausa “por desculpa da política”, em referência aos atrasos na aprovação da Lei de Bases e do pacote fiscal, além da aprovação pela Câmara de uma novidade fórmula nos reajustes das aposentadorias. Ele afirmou, no entanto que tendência de desinflação continuará na sequência.

Essa leitura está em risco com a Pesquisa de Expectativas do Mercado do Banco Medial da Argentina – semelhante ao Boletim Focus brasílico – que apontou para expectativas do mercado de uma inflação de 5,5%. no mês, posteriormente os 4,2% de maio.

O presidente disse que esse aumento será para “remunerar o que os políticos fizeram nas câmaras do Congresso com a morosidade na aprovação da Lei de Bases”.

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Além do fator político, também deve pressionar os preços a retomada dos aumentos nas tarifas de eletricidade e gás adiados no mês anterior, posteriormente uma redução de subsídios focada em setores de renda média e baixa. A isso se somará um aumento nos combustíveis de 4% em média e o aumento nas passagens do metrô.

O governo também espera o primeiro déficit primordial do ano porque terá que arcar com o pagamento de bônus do setor público. Segundo as últimas falas do ministro da Economia, Luis Caputo, o Setor Público Pátrio acumulou um superávit primordial de mais de 1% do PIB e um superávit financeiro de 0,4% do PIB neste ano.



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