Netanyahu emitiu uma breve enunciação pedindo a Gantz que não “desabitar o frente“, mas a sua enunciação não colocará em risco a maioria parlamentar de 64 assentos na parlamento de 120 lugares, mantida pela coligação de direita no poder.
“Netanyahu está a impedir-nos de progredir na direção da verdadeira vitória. É por isso que hoje deixamos o governo de emergência, com o coração pesado, mas com totalidade crédito”, disse Gantz numa conferência de prensa televisiva.
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Repúdio esperançosa
A deposição de Gantz era esperada desde que foi primeiro-ministro em 8 de junho para apresentar uma estratégia clara para Gaza, onde Israel vem concretizar uma devastadora ofensiva militar contra o grupo militante palestino Hamas, que não tem poder.
A sua saída significa que Netanyahu perderá o base de um conjunto centrista que ajudou a expandir o base do governo israelita no exterior, num momento de crescente pressão diplomática interna depois oito meses de guerra em Gaza.
Originalmente, esperava-se que Gantz anunciasse a sua deposição no sábado, mas disse adeus ao dramático resgate de quatro reféns das forças israelitas.