Você já imaginou que uma simples moeda “sem data” que você pode ter na sua mansão poderia se revelar um tesouro escondido, capaz de fazê-lo embolsar R$ 30 milénio?
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Pode parecer pataratice, mas é completamente verosímil, conforme a numismática, o estudo e coleção de moedas e cédulas.
Segundo esta espaço, peças com características distintas, erros de cunhagem e edições comemorativas podem inferir valores exorbitantes no mercado de colecionadores.
Antes de prosseguir, lembre-se de que o site Concursos no Brasil não comercializa moedas ou qualquer outro item colecionável. O teor deste item é de caráter meramente informativo acerca da numismática e do valor potencial de moedas raras. Para a compra ou venda de moedas, recomenda-se procurar serviços especializados e negociantes certificados.
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Características da moeda “sem data” que pode valer até R$ 30 milénio
O tema de moedas raras é muito generalidade nas redes sociais, mormente no TikTok, onde o perfil “RNF Coleções” trouxe a história de uma verdadeira joia da numismática à tona.
O vídeo mostra a moeda de 25 centavos ‘sem data’, e a peculiaridade que a torna um item de colecionador cobiçado é o seu design bifacial: ambos os lados ostentam a personalidade de Manuel Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do Brasil, sem nenhuma outra informação usual, uma vez que o ano de emissão.
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Essa particularidade inusitada é resultado de um erro de cunhagem, alguma coisa extremamente vasqueiro e valorizado no universo dos colecionadores.
Até o momento, sabe-se da existência de exclusivamente duas dessas moedas, conforme catalogado pelos especialistas em moedas brasileiras.
Por oriente motivo, encontrar uma dessas moedas em circulação é uma vez que lucrar na loteria. A empolgação com tal descoberta é imensa entre entusiastas e colecionadores, gerando muita especulação sobre o seu valor.
E não é para menos: estima-se que cada uma dessas moedas possa inferir o valor astronômico de até R$ 30 milénio devido à sua singularidade e raridade.
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Porquê saber se uma moeda é rara?
O valor de uma moeda não depende exclusivamente do seu valor nominal, mas também de vários fatores, sendo a exigência de conservação um dos mais importantes.
Por exemplo, uma moeda de 25 centavos bifacial e ‘sem data’ em estado “Flor de Cunho”, quase uma vez que novidade, pode ser extremamente valiosa, ultrapassando os R$ 30 milénio em alguns casos.
Erros de cunhagem adicionam um charme próprio às moedas, tornando-as peças únicas e desejadas por colecionadores.
Eles podem ser simples, uma vez que a falta de um número, ou mais complexos, uma vez que cunhagem dupla ou reversos rotacionados, e aumentam significativamente o valor da peça.
Quais são os erros de cunhagem mais conhecidos?
Os erros de cunhagem são falhas que ocorrem durante o processo de fabricação de moedas, e alguns são particularmente raros e valorizados por colecionadores. Veja os principais a seguir:
- Brockage: quando uma moeda cunhada fica presa no punção e é usada para cunhar outra, criando um relevo na segunda moeda;
- Namoro incorreto: quando a flâmula de metal não é cortada adequadamente, partes da imagem ou letreiro podem permanecer cortadas ou ausentes;
- Cunhagem deslocada: se um dos punções está desalinhado, as imagens ou inscrições aparecem fora de posição;
- Cunhagem dupla: acontece quando a moeda é prensada mais de uma vez, resultando em sobreposição de imagens ou detalhes;
- Cunhagem invertida: ocorre quando o obverso e o revirado da moeda são trocados;
- Cunhagem sem selo: a moeda é cunhada sem os detalhes, geralmente em uma flâmula de metal inteira;
- Doubled die: quando o punção tem uma gravação duplicada, resultando em imagens ou inscrições duplicadas na moeda.
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