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Monitor do PIB mostra subida de 0,5% em novembro diante de outubro, diz FGV

por João P. Silva
IBC-Br interrompe sequência de quedas e tem variação de 0,01% em novembro

O Resultado Interno Bruto (PIB) brasílico cresceu 0,5% em novembro diante de outubro, segundo o Monitor do PIB, escolhido pelo Instituto Brasílio de Economia da Instalação Getulio Vargas (FGV/Ibre). Em relação a novembro de 2022, houve progressão de 2,6% no PIB de novembro de 2023.

“O prolongamento do PIB em novembro é revérbero do desempenho positivo das três grandes atividades econômicas (agropecuária, indústria e serviços).

Pela ótica da demanda, embora o consumo das famílias tenha desenvolvido, destaca-se negativamente o desempenho da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF)”, avaliou em nota a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece.

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Segundo Trece, no caso da FBCF, a possante retração de 7,1% em novembro, influenciada principalmente pelo fraco desempenho de máquinas e equipamentos, reflete-se diretamente na baixa taxa de investimentos. “Esses fatores indicam certa fragilidade desse prolongamento, o que liga um alerta para o horizonte”, afirmou.

O Monitor do PIB antecipa a tendência do principal índice da economia a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cômputo solene das Contas Nacionais.

No reunido em 12 meses até novembro, a atividade econômica teve um prolongamento de 2,9%. A taxa de investimento em novembro foi de 16,9%; pouco supra da média histórica desde 2015 (16,4%), mas aquém da média histórica desde 2000 (17,9%).

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No trimestre traste encerrado em novembro, diante de o mesmo mês do ano anterior, o PIB teve uma expansão de 2%. Nesse tipo de conferência, sob a ótica da demanda, o consumo das famílias subiu 2,8%, mantendo a trajetória de desaceleração no ritmo de prolongamento, com menor taxa de todas as categorias de consumo.

“Ainda assim, observa-se que, à exceção do consumo de produtos semiduráveis, todas as demais categorias de consumo cresceram”, observou a FGV.

Exportações

A exportação de bens e serviços cresceu 7,9% no trimestre traste terminado em novembro. Apesar de proeminente, leste prolongamento é o menor desde o trimestre findo em abril, de convenção com a FGV.

“O recuo de 8,2% da exportação de bens intermediários no trimestre ampliou a taxa negativa deste tipo de muito, o que se refletiu no menor prolongamento da exportação no trimestre. Ainda assim, as elevadas exportações de produtos agropecuários explicam o desempenho proeminente das exportações no discurso de todo o ano de 2023”, informou a Instalação.

O totalidade das importações retraiu 2,8% no trimestre traste findo em novembro. Segundo a FGV, as importações de bens intermediários seguem sendo a principal razão para a retração do totalidade importado, no entanto, desde o trimestre findo em outubro, as importações de serviços têm contribuído positivamente, o que contribui para minorar o recuo das importações.

Em termos monetários, estima-se que o reunido do PIB até novembro em valores correntes, tenha sido de R$ 9,871 trilhões.



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