As famílias em todos os continentes desperdiçaram mais de 1 bilhão de refeições por dia em 2022, enquanto 783 milhões de pessoas foram afetadas pela penúria e um terço da humanidade enfrentou instabilidade nutrir. O dispêndio da perda e do desperdício de vitualhas na economia global é estimado em muro de US$ 1 bilhão.
Os dados foram divulgados hoje num relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Envolvente (PNUMA), elaborado em parceria com a ONG WRAP, para marcar o Dia Internacional do Desperdício Zero, que será comemorado no dia 30 de março.
O estudo mostra que, em 2022, foram gerados 1,05 bilhão de toneladas de resíduos alimentares (incluindo partes não comestíveis), totalizando 132 quilos per capita e quase um quinto de todos os vitualhas disponíveis aos consumidores. Do totalidade de vitualhas desperdiçados em 2022, 60% ocorreram em nível familiar, sendo os serviços de sustento responsáveis por 28% das perdas e o varejo por 12%.
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Somente quatro países do G20 (Austrália, Japão, Reino Unificado e Estados Unidos) e a União Europeia têm estimativas de desperdício nutrir adequadas para escoltar o progresso até 2030. O Canadá e a Arábia Saudita têm estimativas familiares adequadas, enquanto a estimativa do Brasil é esperada para o final de 2024.
O estudo cita que a quantidade média anual de perda e desperdício de vitualhas no Brasil é desconhecida, mas que há estimativas variando de 23 milhões de toneladas a 82,1 milhões de toneladas.
Os dados confirmam que o desperdício nutrir não é exclusivamente um problema dos países ricos. Os níveis de desperdício nutrir doméstico dos países de rendimento saliente e de renda média-alta e média-baixa tem divergência de exclusivamente 7 kg per capita.
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Outra constatação é que os países de clima mais quentes parecem gerar mais desperdício nutrir per capita nos agregados familiares, potencialmente devido ao maior consumo de vitualhas frescos e à falta de cadeias de indiferente robustas.
De congraçamento com dados recentes, a perda e o desperdício de vitualhas geram 8% a 10% das emissões anuais globais de gases com efeito de estufa (GEE) – quase cinco vezes mais do que o setor da aviação. Também causam uma perda significativa de biodiversidade, ao absorverem o equivalente a quase um terço da produção agrícola mundial.
“O desperdício de vitualhas é uma tragédia global. Milhões passarão penúria hoje, à medida que os vitualhas são desperdiçados em todo o mundo”, disse em nota Inger Andersen, diretora executiva do PNUMA.