Na disputa de quem investe melhor, os republicanos perdem mal-parecido para democratas

Donald Trump e Joe Biden foram fortalecidos pelo “Super Terceiro”, aumentando as chances de uma dupla disputa, mas em vez de comandarem a Moradia Branca. As eleições ocorrem somente em novembro deste ano, mas uma coisa que os democratas já podem: na comprasional de quem lida melhor com seus investimentos, o “tempo” do atual presidente americano é o evidente vitorioso.

Os investimentos realizados pelos congressistas democratas acumularam mais de 34% nos últimos 12 meses, o duplo do obtido pelas aplicações dos pares republicanos no mesmo período. As rentabilidades são acompanhadas por dois ETFs (fundos de índice) da gestora Subversive, especialização em estratégias de investimento “inusitadas”.

Ó Baleias Incomuns Subversivas Democráticas (NANC) é um ETF que investe em ativos negociados por congressistas democratas (ou seus patrocinadores), enquanto o Baleias Incomuns Subversivas Republicanas (KRUZ) faz o mesmo, mas levando em conta os republicanos. Nos EUA, por lei, os investimentos de congressistas e seus parceiros ou parceiras são divulgados publicamente. Os ETFs, no entanto, não revelam quem investe nos ativos rastreados – não se sabe, portanto, o que está nas carteiras de Trump e Biden.

Mas é verosímil enobrecer os setores preferidos dos dois lados do esptro político americano: de negócio com as carteiras dos fundos, os republicanos têm preferência pelos setores de petróleo e gás, entepanto democratas aplicam mais em empresas de tecnologia – o que ajuda a explicar a diferença de desempenho.

No NANC, dos democratas, estão entre os investimentos as ações de empresas porquê Apple (AAPL), Nvidia (NVDA), Microsoft (MSFT) e Alphabet (GOOG), que vêm de possante subida no ano pretérito, e que se standaram na temporada de resultados do quarto trimestre. O resultado também é talhado a produtoras audiovisuais, porquê Netflix (NFLX) e Walt Disney (DIS).

Já o KRUZ, dos republicanos, tem papéis do setor de robustez, porquê Shell (SHEL) e Chevron (CVX). Em generalidade, democratas e republicanos investem na Amazon (AMZN).

ETFs usados

O mercado dos EUA tem mais de 3 milénio ETFs, o que oferece uma “Disneylândia” para o investidor que segue ao risco o mantra da diversificação. “Tem ETFs de tudo e é verosímil montar estratégias diferentes só com os fundos de índice, até as muito específicas”, afirma Michael Viriato, professor e sócio da Moradia do Investidor.

A popularidade dos ETFs nos EUA está ligada ao chegada facilitado (o valor mínimo para o primeiro transporte é subalterno a US$ 10 em muitos casos) e cotas que são negociadas na Bolsa, garantindo liquidez. Dados da ICI (Instituto de Empresas de Investimento) mostrou que o número de ETFs disponíveis nos Estados Unidos era de 3.152 no final de janeiro. Essas carteiras totalizam ativos de US$ 8,1 trilhões, subida de 17,5% em 12 meses.

Entre os fundos que navegam por temas exóticos, há por exemplo o Saúde Mental (SANE), que mira ativos de empresas atreladas ao tema da saúde mental e que tenham fluxo de caixa positivo. Vamos Descarbonização (DKRB) investe em empresas de robustez limpa, porquê as usinas eólicas.

Tem até ETF que investe somente em empresas ligadas à cultura pop da Coreia do Sul, o Jakota K-Pop e entretenimento coreano (KPOP). Outro com estratégia no mínimo curioso é o Cramer Inverso (SJIM)da Tuttle Capital Management: invista contra sugestões do apresentador de TV Jim Cramer.

Mas, ao contrário dos produtos que rastreiam investimentos dos políticos, várias possibilidades histórico negativo. O Inverse Cramer foi fechado no mês pretérito depois aglomerar retorno negativo de 15% em dez meses depois o lançamento. A mesma gestora possuía o Long Cramer (LJIM), que foi interrompido em agosto do ano pretérito.

O ETF K-Pop acumulou perda de 23,81% nos últimos 12 meses, enquanto o DKRB, de carbonização, recuperou 25,67% na mesma janela.

Confira o desempenho nos últimos 12 meses de 7 ETFs com temas e estratégias “curiosas”: