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Não podemos transpor da boa vibe do ano pretérito só por 2024 ser ano eleitoral, diz Haddad

por João P. Silva
Não podemos sair da boa vibe do ano passado só por 2024 ser ano eleitoral, diz Haddad

O Ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse que espera que o país mantenha o ritmo de ajustamentos económicos apesar da provável desmobilização do Congresso em razão das eleições municipais deste ano. “Não podemos transpor da boa vibe do ano pretérito só por (2024) ser ano eleitoral”, disseram.

Segundo o ministro, está mantida a perspectiva de que o Congresso finalizará a regulamentação da reforma tributária até o final deste ano. “Vamos mandar a regulamentação (ao Congresso) até o dia 15 de abril”, disse ele em entrevista transmitida neste sábado (6) pelo ducto do senador Jorge Kajuru (PSD-GO).

Além da tributação, o governo ainda procura base parlamentar para pautas que buscam juros para as contas públicas, o que inclui revisão de incentivos fiscais. Para o ministro, há urgência de união do parlamento para comparecer uma janela de oportunidade na vida pelo país. “Não dá para ser do jeito que alguém quer. O importante é a agenda”, disse.

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Haddad elogiou o papel do Supremo Tribunal Federalista (STF) na estudo das propostas econômicas. “O STF tem tomado decisões para não desarrumar a mansão ainda mais que está”, disse.

O ministro voltou a cobrar uma união dos Três Poderes por um “pacto para colocar ordem na desarrumação” da gestão do país. “A única forma do Brasil dar visível é virar página escrita nos últimos dez anos”, disse Haddad.

Para o ministro, o Brasil ainda enfrentou reflexos da crise que, para ele, foi iniciada em seguida a reeleição da presidente Dilma Rousseff, quando, segundo ele, “poderes se desentenderam”, até 2022. “Tivemos dez anos de irresponsabilidade fiscal, com baixíssimo incremento. O gasto não produziu os efeitos pretendidos”, disse Haddad.

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O ministro destacou que, no Congresso, entende que o enfrentamento a propostas econômicas tem desafios políticos. “Entendo que não dá para ser à vista. Tem constrangimento político, pressões que são legítimas, outras que não”, disse.

Ele disse ainda que não há possibilidade de entregar um bom trabalho se não houver compreensão do risco que o Brasil vive no momento. “Estamos em um paradoxo. Estamos vendo oportunidade e mostramos que para apagira é preciso tomar determinadas medidas”, disse.

Haddad afirmou que é preciso superar a visão de antagonismo entre desenvolvimento e meio envolvente. “Foram necessários alguns anos para que o mundo acordesse para uma oportunidade que a transição (energética) representa”, disse.

Sobre a chamada taxa verdejante, disse que há potencial de ela ser transformada em geração de ofício. No entanto, afirmou que há ajustes a serem feitos nesse sentido. “Estamos arrumando toda a infraestrutura econômica. Na hora que bate um vento de rabo, ​​esse País decola”, disse.

Para o ministro, um dos ajustes legais que devem provar resultados económicos positivos é o marco de garantias, sancionado no ano pretérito e que permite que um mesmo muito possa ser usado porquê garantia em mais de um pedido de projecto.

“O marco vai fazer uma revolução no mercado imobiliário, não no mercado viatura”, afirmou. “Estamos modernizando a economia brasileira”, complementou Haddad.

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