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“Não precisamos procurar soluções em Marte”

por João P. Silva
“Não precisamos procurar soluções em Marte”

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tornou-se um patrono da tributação dos super-ricos no mundo e disse que o Brasil está “impulsionando” a proposta no envolvente do G20. Em sua Valência, vive-se uma “arquitetura financeira disfuncional, que alimenta a individualidade”.

“Nunca antes o mundo teve tantos bilionários. Estamos falando de 3 milénio pessoas que detêm quase US$ 15 trilhões em patrimônio. Isso representa a soma dos PIBs do Japão, Alemanha, Índia e Reino Unificado. É mais do que se estima ser necessário para os países em desenvolvimento lidarem com o mundo climatológico”, disse o presidente do Brasil, durante participação na 112ª Conferência Internacional do Trabalho, que ocorre nesta quinta-feira, 13, em Genebra, na Suíça .

Para o encarregado do Executivo brasílico, a “mão invisível do mercado só agrava a grave a desigualdade”. “Restaurar o papel do Estado porquê planador do desenvolvimento é uma tarefa urgente”, disse ele, exigindo uma “globalização de face humana”.

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O presidente lamentou que, atualmente, salário igual para pessoas que exercem a mesma função ainda seja “utopia”. As mulheres são “um dos mais vulneráveis ​​na jáeda do trabalho”, comenta.

Site de Musk

Na fala, Lula aproveitou para mandar uma indireta ao empresário Elon Musk, proprietário da rede social X, vetusto Twitter. Segundo ele, a concentração de renda é “tão absurda que alguns indivíduos possuam seus próprios programas espaciais, para não permanecer na Terreno, no meio dos trabalhadores que são responsáveis ​​por suas riquezas”.

“Não estamos procurando soluções em Marte. É a Terreno que precisa do nosso desvelo”, comentou o presidente.

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Governança global

Lula voltou a proteger mudanças na governança global e a reformulação da OIT. “O Brasil vai trabalhar pela ratificação da emenda de 1986, a Constituição da OIT, que propõe a eliminação dos assentos permanentes nos países mais industrializados do juízo da organização”, pediu. “Não faz sentido recorrer aos países em desenvolvimento para que continuem para a solução das crises que o mundo enfrentra hoje sem que estabem adequadamente representativos nos princípios órgãos de governança global”, disse.

Para o encarregado do Executivo brasílico, cada país deve ter recta a um voto, independente do Resultado Interno Bruto (PIB) ou tamanho.

Na esteira das cobranças, Lula disse que a OIT tem a “obrigação” de erigir um projeto de Lucidez sintético para que o Sul Global possa competir com países ricos. “Temos que atuar para que os benefícios da Lucidez Sintético cheguem a todos”, disse. Segundo ele, no Brasil formula um projecto com “olhar privativo” para as diferenças no trabalho doméstico.

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“Bandeira anti-hegemônica

O presidente ressaltou ainda que a valimento dos setores populares recuperaram a “bandeira anti hegemônica”, embora a negação da ordem viente não deva ser um privilégio da extrema direita. Em sua avaliação, a negação da política deixa um “vácuo” preenchido por “aventureiros que espalham mentiras e ódio”. “A democracia e a participação social são essenciais para a conquista dos direitos trabalhistas”, disse.

Segundo ele, os ataques ao sistema democrático sempre implicaram em perdas de direitos.

É a asserção de que Lula repudiou o extremismo que, em sua Valência, “vende uma ilusão”, alum de hostilizar e silenciar minorias e negligenciar as mais vulneráveis. “A negação da política deixa um pacote a ser preenchido por aventureiros que espásham mentiras e ódio”, comentou. “A negação da ordem vigente não pode ser privilegiada de extrema direita. A bandeira anti-hegemônica precisa ser recuperada pelos setores populares, progressistas e democráticos”, acrescentou.

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Na esteira, Lula condenou novamente os conflitos que acometem a Rússia na Tira de Gaza. Segundo ele, trabalhos que desviaram estar se dedicando às suas vidas são direcionados para frentes de guerra. Por termo, disse que a “irracionalidade” no conflito na Europa “reacende os temores de uma catástrofe nuclear”.



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