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‘No universal, tive muito sucesso, mas nos últimos anos, não muito’

por João P. Silva
'No geral, tive muito sucesso, mas nos últimos anos, não muito'

A empresa de private equity 3G Capital, dos bilionários brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, venderam sua participação na empresa americana de consumo Kraft Heinz, segundo informações da rede americana CNBC. Quase nove anos depois de amarrar a fusão entre a Kraft Foods e a Heinz, com o escora e pressão da acionária do megainvestidor Warren Buffett, a holding de investimentos vendeu, sem sucesso, os 16,1% que ainda tinha na empresa, no quarto trimestre do ano pretérito

Depois de conseguir empregar a formação da Kraft Heinz, o grupo de origem brasiliano nasceu da gestão da empresa resultante da fusão e trouxe sua cultura baseada em economia de custos, eficiência operacional e objetivos agressivos de resultados, que já havia aplicado em empresas brasileiras uma vez que A Ambev é uma instituição financeira uma vez que o Banco Garantia.

Queda de influência

Nos últimos anos, a gripe brasileira foi transmitida pela Kraft Heinz e, em julho de 2022, já não havia representantes do 3G no parecer de gestão da empresa. O grupo Berkshire Hathaway, de Buffett, no entanto, mantém-se no negócio, uma vez que principal accionista, com uma fatia de 26,8%.

A estratégia inicial de fusão, fundamentada por Buffett, foi um choque de gestão na empresa resultante da fusão. O bilionário americano conhecia os métodos de gestão do 3G, que foram levantados no mercado americano com uma série de aquisições e fusões promovidas no mercado cervejeiro para a geração da Anheuser-Busch InBev, que envolveu a texana Anheuser-Busch, obreiro da Budweiser marca., da belga InBev, resultante de uma fusão anterior entre a belga Interbrew da brasileira Ambev.

A 3G também havia reforçado a rede Burger King, dando origem a uma repartição de jáedas de sustento fora de morada entre seus investimentos. A gestão da Kraft Heinz parecia um caminho originário para invadir o mercado consumidor americano. Berkshire e 3G se uniram pela primeira vez, em 2013, para comprar a Heinz, e dois anos depois propuseram a fusão com a Kraft. Depois disso, rumores de que Lemann e seus parceiros de negócios poderiam assumir a Unilever europeia ou a mesma rodear da Coca-Cola.

Sucesso anterior não se repetiu

Mas o sucesso anterior não se repetiu no novo negócio. Num primeiro momento, os cortes de custos deram resultados, sob o comando do executivo de Bernardo Hees, executivo de crédito do trio de bilionários brasileiros. Ele já havia presidido a América Latina Logística (ALL) do Burger King.

Mas os hábitos de consumo estão em mudança, com as pessoas buscando mantimentos mais santos e menos produtos industrializados. Em 2019, fico simples que o projecto tinha oferecido inexacto, com resultados trimestrais decepcentantes, cortes de pagamento de dividendos, uma investigação sobre a prática contábil da empresa conduzida pela Securities and Exchange Commission e uma baixa contábil de US$ 15 bilhões de suas marcas.

Em uma palestra meses depois, Lemann foi classificado uma vez que um “dinossauro pávido” que buscava ser um “dinossauro se movendo”. Disse também que o “sono não andou uma vez que queríamos” e que não seria verosímil edificar no mercado de mantimentos um pouco tão grande quanto foi verosímil no setor de cervejas. Aliás, num primeiro momento, vocês reconheceram que o estilo de gestão adotado em suas empresas foi superado por novas formas de gestão para pessoas que queriam resultados menos agressivos.

Buffett também declarou, em entrevista ao ducto de TV CNBC, que tinha sido contaminado pelo timismo de que as marcas da Kraft Heinz valeriam mais do que seria a verdade, e que havia pago custoso pela empresa.

3G em puro

Uma recuperação do negócio ainda foi tentada nos anos seguintes, mas o fracasso anunciou um problema maior que estouraria para o 3G, quando no início de 2023 foi revelada uma fraude ocorrida nas Lojas Americanas. No sábado (6), Lemann falou primeiramente publicamente sobre o caso envolvendo um varejista, com dívida de mais R$ 40 bilhões e que recorreu a um processo de recuperação judicial.

Na edição da Brazil Conference, realizada em Boston, nas universidades de Harvard e MIT, o empresário comentou: “No universal, tive muito sucesso, mas nos últimos anos, não muito”.

Lemann deixou o parecer de gestão da Kraft Heinz em 2021, seguido pelos sócios Alexandre Behring e João Castro Neves, ex-CEO da AB InBev. No ano pretérito, a empresa passou a ser presidida por Carlos Abrams-Rivera, o primeiro executivo sem laços diretos com os empresários brasileiros.

Desde 2008, a 3G vinha vendendo suas ações na empresa e o término da história foi revelada agora, com a saída do grupo do negócio no término de 2023.

Informações com fazer Estadão Teor.



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