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Nós estamos prestando muito até lá no Banco do Brasil (BBAS3)?

por João P. Silva
Nós estamos prestando bem até lá no Banco do Brasil (BBAS3)?

No finalzinho de febre deste ano uma enunciação do vice-presidente financeiro e de relações com investidores do Banco do Brasil (BBAS3), Marco Geovanne Tobias da Silva, ele chamou a atenção.

Assim, ele disse: “Confesso que eu ainda não sei o que o mercado ainda espera mais da gente”, conforme reportagem de Aluísio Alves para a Lucidez Financeira.

Dessa forma, o tempo passou e mais uma rodada de resultados trimestrais cheugo. E o balanço do Banco do Brasil (BBAS3) – com perdão da rima torta e involuntária – não decepcionou.

Alguns números sobre o Banco do Brasil (BBAS3)

Ento, um relacionamento do Itaú BBA emíto na última sexta-feira (10) reforçou o bom momento da instituição pública.

Eis alguns dados que levaram o Itaú BBA a indicar que o BB “relata resultados sólidos no 1T”.

Ponto O que o Itaú BBA diz
Carteira de empréstimos Começou poderoso, segunda a instituição, com subida de 10% em relação ao ano anterior. A receita líquida de juros subiu 22%.
Indicador de inadimplência Permanecem resultados em 2,9%. As despesas com provisões diminuíram sequencialmente.
Qualidade de crédito Melhora no varejo e no corporativo. As receitas de serviço aumentaram 3%, as despesas aumentaram 5% em relação ao ano anterior. Isso indica eficiência.
Itaú BBA em relatório emitido na sexta-feira (10)

Portanto, para o banco, os resultados foram sólidos no primeiro trimestre, com um lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões. E um retorno sobre patrimônio 9% mais cimeira em relação ao ano anterior.

Marco Geovanne Tobias Silva, vice-presidente financeiro e de relações com investidos do BB. Foto: Divulgação BB

“O Banco do Brasil está crescendo mais rápido do que uma indústria de forma lucrativa e sustentável. Ó orientação está muito rímado e o primeiro trimestre reduz as preocupações do mercado em relação aos spreads e ao agro”, informa o relatório assinado por Pedro Leduc e equipe do time de bancos.

Com tudo isso, a recomendação é de compra para o papelcom preço-alvo de 2024 em R$ 32.

Portanto, será que isso reverterá a percepção do vice-presidente financeiro?



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