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nos investimentos, IA pode transformar comentador em “ciborgue”

por João P. Silva
nos investimentos, IA pode transformar analista em “ciborgue”

Quem já “brincou” com o ChatGPT para desenredar investimentos sabe: a invenção da OpenAI é ruim para ajudar a investir. Ao digitar “indique uma ação para investir” ou “cree uma carteira de investimentos do zero” no robô, ele responderá que não pode fazer uma recomendação porque não tem informações básicas do usuário, porquê o seu perfil de investidor, objetivos e tolerância ao risco , isso indicará que você está fazendo pesquisas por conta própria. Por que a Perceptibilidade Sintético (IA) mais famosa do mundo não ajuda nessa tarefa?

Segundo Pedro Simonetti, sócio da empresa de gestão quantitativa Giant Steps, o protótipo de aprendizagem utilizado no chatbot é fundamentado na generalização, de modo que a resposta será sempre uma grande compilação de tudo o que existe na internet. “Você confia em tudo que está escrito na internet? Tem muita coisa boa, mas tem muita coisa ruim também. E com investimentos não dá para ser genérico”, afirmou recentemente o profissional em promoção de eventos da Bridgewise.

Segundo ele, embora o ChatGPT tenha revolucionado o uso da perceptibilidade sintético com sua interface amigável que permite a interação com o público, estudos de aprendizagem de máquina e o uso de IA no mundo financeiro acontecem há décadas, com aplicações principalmente em fundos quantitativos.

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“Comentador Ciborg”

Na israelense Bridgewise, o uso de IA envolve indagar 44 milénio ações globais, fazer comparativos por setor e entregar um relatório no linguagem do cliente. “Tem muitas boas por aí, que não são famosas, mas que o público não conhece porque não têm cobertura de casas estudo por limite de capacitação dos analistas”, disse Thiago Guedes, diretor de desenvolvimento de negócios da Bridgewise.

Para Fernando Ferreira, estrategista-chefe de investimentos da XP, o setor de estudo no Brasil ainda está em processo de implementação do uso de IA, com o objetivo de aumentar a produtividade dos analistas. “Na XP, o setor de estudo tem buscado no mercado profissionais com habilitação de programação para caminhar para esse porvir. Hoje, já usamos IA para produzir textos e agilizar os relatórios. O próximo passo é otimizar os cálculos e a coleta de dados”, disse Ferreira no mesmo evento.

“Os humanos não serão substituídos pela IA, mas por outros humanos que saibam utilizar muito os modelos de IA”, completou Victor Montezuma, CFO da Suno.

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IA certamente pode ajudar a investir

“A grande questão é que a IA é uma utensílio. Tem aplicativos que são muito eficientes em tarefas específicas, porquê coleta e organização de dados, desenvolvimento de códigos, mas não irá deliberar tudo sogiho”, afirma Rodrigo Maranhã, sócio da Kadima Asset.

Os fundos quantitativos da Giant Steps e da Kadima Asset são ambos baseados em algoritmos, que decidem os ativos da carteira, momento de compra e venda e tamanho da exposição. No entanto, Simonetti destacou que esses algoritmos são criados por humanos, testados até a exaustão por humanos e só são aprovados quando não há menor incerteza de que funcionam.

“É um resultado tecnológico que envolve aprendizagem de máquina, IA e outras ferramentas, mas só é provável para muitas pessoas trabalharem. A IA não vai substituir o gestor ou o assessor, mas pode ajudar a fazer um trabalho melhor”, diz.



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