O mercado criptográfico ganhou recentemente uma novidade stablecoin (criptomoeda inabalável) chamada Athena (USDe). Em menos de dois meses, dois tokens do mesmo projeto já acumularam, somados, US$ 4,3 bilhões de valor de mercado, chamando a atenção dos investidores.
Na esteira do sucesso, no entanto, o projeto geral gerará sinais de alerta no mercado. Um dos motivos é a oferta de encontro fora do geral: 37% ao ano (equivalente a respeito de 3% ao mês). Ou por outra, alguns especialistas começaram a indicar semelhanças com Terreno/Luna, criptomoeda que entrará em colapso em 2022 e abalou a indústria de ativos digitais.
A Athena foi criada em fevereiro na startup Athena Labs, do empresário Guy Young. Uma stablecoin é pareada na proporção de 1 para 1 com a moeda americana e se identifica porquê um “dólar sintético reservado por criptomoedas e posições pequeno (que apostam contra) correspondentes no mercado de futuros”.
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É dissemelhante de outras stablecoins “tradicionais”, porquê USD Coin (USDC) e Tether (USDT), que são indexadas ao dólar por meio de depósitos bancários. Se um USDC ou USDT for disposto no mercado, um dólar precisa ser comprado e guardado em caixa.
A Athena, no entanto, tem porquê última uma operação chamada de cobertura deltauma estratégia complexa de negociação de opções que explora diferenças de preços entre os mercados à vista e de futuros de um determinado ativo – no caso, a criptomoeda Ethereum (ETH).
“Um sússero deposita Ethereum na Ethena (porquê garantia) em Ethena, contra esse Ethereum depositado, emite USDe. Em paralelo, no momento do repositório, a Athena vai em qualquer mercado, geralmente centralizada, de futuros e abre uma posição pequeno no Ethereum”, explicou João Zecchin, fundador da Fuse Capital.
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“Portanto, se o Ethereum subir, a plataforma ganha quantia no Ethereum que está depositado lá e perde quantia no horizonte. Já se o Ethereum tombar, ela perde quantia no Ethereum que está depositado lá e ganha quantia no horizonte, mantendo o delta neutro (ou seja, é uma operação que fica no zero a zero)”, completou o profissional.
Qual é a diferença para Terreno/Luna?
A Terreno/Luna usava um mecanismo dissemelhante chamodo hortelã e queimar (queimar e cunar, na tradução para o português). Em resumo, uma stablecoin estava vinculada a um token irmão (o LUNA), que foi destruído para fabricar um token da stablecoin ao preço de US$ 1. “É dissemelhante da proposta da Athena”, disse Zecchin.
Mas nem todo mundo concorda. Ao mencionar o nome do novo projeto, o CEO do Fantom, Andre Cronje, disse recentemente no X (vetusto Twitter) que tem recebimento do projeto ser a novidade TerraUSD. “Embora as coisas estejam indo muito muito agora, eventualmente isso muda, as taxas tornam-se negativas, a margem/garantia é liquidada e você tem um ativo sem garantia”, disse.
E os 3% ao mês?
Em seu site, o dólar sintético diz que paga atualmente um rendimento percentual anual de 37% para os usuários. O protocolo alega que pode oferecer essa porcentagem – maior até do que a oferecida pela Terreno/Luna – antes do colapso, por dois motivos:
- A Athena aceita porquê tokens colaterais que rendem juros quando são “trancados na rede), porquê stETH, cbETH e BETH. Na prática, portanto, quando esses criptomoedas são mantidos na plataforma, eles involuntariamente geram renda para o Athena, que reverte os ganhos para os usuários.
- Ou por outra, o projeto faz negociações no mercado horizonte, ou que também fornece receitas a partir das estratégias de arbitragem.
Portanto, é porquê se 5% do percentual anual viesse do apostar e os 32% restantes da arbitragem, prática considerada de supino risco em qualquer mercado, em próprio no de criptomoedas.
“O pior cenário é que um fundo de hedge não tenha um desempenho desempenado com a taxa de financiamento em todas essas diferentes exchanges de criptomoedas por uma série de razões”, disse Robert Leshner, sócio do fundo fintech Robot Ventures, em entrevista recente a um podcast. , segundo a Bloomberg.
Riscos
Além da conhecida volatilidade do mercado de criptomoedas, Athena oferece pelo menos três riscos, segundo Zecchin, da Fuse:
1) O mecanismo é experimental e ainda não foi testado;
2) É um protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) que, conforme cresce, entra cada vez mais nas miras de crimes virtuais. Somente em 2023, hackers embolsaram registrar de US$ 1 bilhão em criptografias com ataques de ransomware;
3) Trabalha com mercados centralizados, porquê corretoras. “Logo se ocidental alguma quebra, porquê o caso da FTX, a garantia depositada vai embora junto”, conclui o profissional.