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O Banco Mundial vê o transacção mundial mais fraco em 2024, mas a demanda por provisões deve crescer; uma vez que o Brasil pode ‘surfar’ nessa vaga? – Tempos de moeda

por João P. Silva
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Brasil arrecadou valor recorde de US$ 167 bilhões com as exportações de provisões em 2023; 2024 promete grandes desafios (Imagem: Banco Mundial)

Ó Banco Mundial revisou para ordinário suas projeções para o transacção global. A baixa se dá principalmente pela desaceleração econômica da China.

A instituição prevê que o incremento global desacelere pelo terceiro ano seguido – de 2,6% para 2,4% em 2024.

As exportações e importações globais deverão subir 2,3%, contra os 2,8% estimados na metade do ano pretérito.

Esse incremento previsto deverá ocorrer pela recuperação na demanda por comidaprincipalmente de países desenvolvidos, um pouco que pode ser muito muito explorado pelo Brasil, principal mercado exportador global.

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Uma vez que o Brasil exportará ainda mais provisões?

Para Leandro Gilio, professor e pesquisador especializado em agronegócio do Meio de Agronegócio Global do Insper, a perspectiva de maior demanda por provisões é uma ótima notícia para o Brasil, devido a um mercado de incertezas em termos econômicos em 2024, onde já se prevê um crescendo global mais modesto e uma desaceleração em mercados que são destinos relevantes para o Brasil, uma vez que a China.

“De concordância com os sinais atuais do mercado, não vemos em 2024 uma perspectiva de grande crescendo em relação ao valor exportado no agro brasílio. Vínhamos batendo recordes nominais ano ano, e em 2023 chegamos ao patamar de US$ 167 bilhões em exportações de produtos do agronegócio, valor que nuncacamos registramos historicamente”, analisa.

Por outro lado, em 2023, o investigador aponta desafios adicionais. “Os preços dos provisões, de modo universal, estivaram em queda em 2023 e não trazem sinais de vestimenta – lembrando que vínhamos de um pátamar de preços elevados no pós-pandemia e choques originados da guerra. Internacionalmente, a produção da safra 2023/2024 deverá ser menor, tendo em vista os efeitos do El Niño e os problemas climáticos que atrasaram o plantio no início das safras de verão”, explica.

Argentina tem a maior safra de grãos dos Estados Unidos

Gilio revelou que o Brasil deve ter uma safra consideravelmente menor, e grande produção uma vez que os Estados Unidos e a Argentina prevêem maior safra entrege em 2024, o que pode treinar pressão sobre preços e depósitos globais.

“Portanto, a perspectiva de uma demanda firme é um bom sinal, que pode indicar resultados mais resultados ao final de 2024. Mercados uma vez que o milho, que vem crescendo fortemente, principalmente depois que a China liberou a importação de milho brasílio a partir do segundo semestre de 2022, deverão seguir em subida, se não tivermos grandes perdas que impeçam de atender a demanda”, discorda.

Há também uma boa perspectiva para o algodão oriente ano, tendo em vista que existe maior excesso brasílio e menor oferta norte-americana prevista para 2024.



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