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O Brasil não deve reduzir o etanol para o consumo de eletricidade

por João P. Silva
O Brasil não deve reduzir o etanol para o consumo de eletricidade

Em evento para investidores, nesta quinta-feira (13), o presidente do grupo montador Stellantis, Carlos Tavares, disse que o Brasil não precisa perfurar caminho para a ingressão de veículos totalmente elétricos, porque o governo lugar não tem interesse ao desafiá-lo o mercado de etanol, que é “competitivo em dispêndio, tão bom em emissões quanto os elétricos” e proporciona carros mais acessíveis para a classe média. O grupo atua no país principalmente com as marcas Fiat, Chrysler, Jeep, RAM, Peugeot e Citroën.

Tavares afirmou que o Brasil quer inclusive tornar a importação de veículos totalmente elétricos, vindos da China, mais difícil. O país retomou de forma progressiva, desde o início do ano, as tarifas para importação de veículos elétricos, com meta de chegar a 35% em julho de 2026.

Ainda sobre o país, o executivo afirmou que existe uma potente base de fornecedores de peças, o que lhe permite atingir um saliente nível de produção feita com artigos locais.

As novas tarifas de importação de carros elétricos chineses, impostas pela União Europeia esta semana, de 17% a 38%, foram um dos temas principais das conversas de Tavares com analistas e com a prelo. Segundo ele, elas existem para “concertar uma vácuo de competitividade”.

O executivo lembrou que a empresa também está protegida por tarifas nos Estados Unidos, onde o governo Biden impôs, em maio, sobretaxas de 100% em elétricas chinesas. Fora dessas regiões, no entanto, a Stellantis enfrenta uma competição mais duradoura, o que também teria um lado positivo. “O raciocínio é de se expor à competição mais dura que você possa encontrar”, para aprender com os concorrentes e fabricar oportunidades avante.

No Brasil, mesmo com tarifas, a importação universal de veículos cresceu 38% no reunido deste ano, na comprasional com os primeiros cinco meses de 2023. Do totalidade reunido na importação, 82% veio da China, mostram dados da Associação Pátrio dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Tavares afirmou que a empresa tem meta de atingir 100% dos carros elétricos vendidos na Europa até 2030, e 50% nos Estados Unidos, mas deixou evidente que isso dependerá da adoção desse tipo de sege no mercado. “Obviamente, não vamos usar o numerário dos acionistas para fazer alguma coisa que os consumidores não queiram comprar”, disse.

Ele citou a preocupação dos compradores com o preço dos carros elétricos e com a falta de estrutura para carregamento, mesmo na Europa e nos EUA, e porquê isso coloca a indústria automotiva “em situação difícil” em relação às exigências de governos que reduzem as emissões a zero é uma “responsabilidade moral e moral para com nossos filhos e netos”.

Tavares criticou ainda a falta de tenacidade das regulamentações internacionais sobre o prazo para eliminação dos veículos à esbraseamento. “Se vocês (governos) mudam as regras o tempo todo, eu não consigo segui-las”.

A Stellantis disse que a receita operacional ajustada deve permanecer na margem de 10% a 11% no primeiro semestre deste ano, na presença de 14,4% no primeiro semestre de 2023, mas espera melhorias no segundo semestre, quando novos modelos chegarão ser lançado.

A empresa mantém uma projeção de margem operacional ajustada de dois dígitos para atingir um mínimo de 7,7 milénio milhões de euros em emissão de dividendos e recompra de ações leste ano.

Informações com fazer Valor Econômico



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